quinta-feira, 26 de abril de 2012


Os cavalos

No dia 4 de abril de 2012 eu brinquei muito nos cavalos.

Havia um cavalo chamado Zacatraz que me mordeu no dedo.

Avia um baloiço que era para rodar e o outro era um escorrega que escorregava e depois era plano.

O meu irmão no escorrega aleijou-se .

Eu o meu irmão e a minha prima andamos no da roda nós ficamos lá e não caímos.

A Ana que disse:

-Que era para nós nos por termos de nos portar bem mas não é a minha prima.
O meu cão
No dia 6 de março eu recebi um cão que se chama (Maia).
A Maia tem dourado ao pé do olho e da boca.
A Maia tem uma ferida ou pé do olho.
A Maia não come uma saca de ração por mês.
A Maia é bebé e já é capas de empurrar o meu avô.
A Maia também me empurra.
Eu gosto de alimentar a Maia.

texto de Ivan Catarino do 2º ano da turma D 






quinta-feira, 19 de abril de 2012


A minha festa de anos


Eu fiz anos em janeiro, que calhou a uma quarta-feira mas só fiz festa no sábado.
Tive uma festa grande com muitas pessoas, e recebi muitos presentes uma delas foi um cão, max veio de uma série que da na tvi que se chama-se o inspetor max que eu eu adorei muito.

Como eu tive um cão de peloche fiquei a tarde toda a brincar com os meus amigos.
Isto passou -se na minha casa
Eu adorei este dia.
Texo de Catia Alves do 2ª ano da turma D



O meu aniversário
No dia 24 de março de 2012, eu fiz 8 anos e também fiz uma festa de aniversário na Telepizza, em Abrantes.
Na telepizza todos comeram pizza.
No meu aniversário deram-me muitas coisas como, roupa, dois diários, sapatos, livros e brinquedos.
A minha mãe e a minha avó deram-me jogos para eu aprender coisas novas.
O meu aniversário foi muito bom porque quase todos os convidados vieram à minha festa de aniversário menos dois.
Eu gostei muito do meu aniversário.

Texto de Inês Baião do 2º ano da turma D


A igreja

No dia 17 de março fiquei a saber que a Igreja tem regras.
Uma delas é que não se grita lá dentro.
A segunda regra é que não se corre lá dentro.
A terceira regra é que não se brinca quando se reza.
Na igreja há um padre que dá as missas, faz batizados, casamentos e funerais.
Texto de Carina do 2º ano da turma D

O cão
No dia 7 de janeiro eu recebi um cão que se chama ma se pintas.
Ele tem manchas pretas e é branco.
Eu dolhe comida todos os dias.
Sete dias depois ela teve filhos e eu vendi-os.
Eles eram giros, fofos, cridos, pequenos e manchas pequenas.
Eu adorei o meu cão.

Texto de Ivan Rafael do 2º ano da turma D

A minha gata tonta
Em todos os dias eu tanho uma gata tonta.
E ela hoje anda gravida e ela salta para cima de mim para brincar .
E ela é toda branquinha e com o rabo castanho e a pata é castanha.
E ela chamasse tonta.
E ela vive ao pé dos outros gatos mas quando eu a chamo ela vem logo.
Eu gosto da minha gata tonta.

Texto de Lara Santos do 2º ano da turma D


A pioselva

Era uma vez o Zé carlota.
O Zé carlota gostava de rebuçados mas não gostava de sabonete.
O Zé carlota era um piolho.
Onde ele vivia era na cabeça do menino Roberto.
A Cabeça dele mais parcia uma selva de piolho.
Ele também tinham uma escola.
Para aprander a fugir lhes querem apanhar.
Eles também tinham transportes terrestres como carros, autocarros, motas, patins e até trampolins.
E aqueles trampolins eram especiais sabem porquê?
Não.
Então eu vouvos dizer eles saltavam e depois quando iam para matar.
Diziam explosão.
E aquilo rebentava e quemavaos e venha outro.
Mas um dia do Roberto lavou a cabeça e eles comeram o sabonete e morreram.

Texto de Daniela Cardoso do 2º ano da Turma D




O gato do Pedro

Num dia de sol um conjunto de pássaros fez um ninho no quintal do Pedro.
Um dia, o gato do Pedro tentou apanhá-los.
O gato subiu a árvore muito devagar e quando estava a chegar ao ninho os pássaros voaram, mas um caiu. Esse pássaro ainda não sabia voar e o gato foi lá a correr, mas quando estava prestes a comer o pássaro, ele aprendeu a voar e o Pedro desatou a rir e disse:
- É bem feita, querias comer o pássaro, mas não comeste!.

Texto de Filipe Alexandre do 2º ano da Turma D

O chinelo
O chinelo é da minha mãe.
O chinelo é verde com pintas vermelhas.
Um dia a menina perdeu o chinelo da sua mãe.
A mãe perguntou á menina pelo chinelo.

E a menina disse:
- não sei mãe desculpa mas perdi o chinelo.
E a mãe ficou muito zangada.
E a menina disse:
- Mãe eu vou já procurar o chinelo.
A menina procurou o chinelo por todo o lado mas não o encontro.
Ela lembrou-se de ver de baixo da cama e lá encontrou o chinelo

Texto de Beatriz Dias do 2º ano da turma D






Os cavalos
No dia 4 de abril de 2012 eu brinquei moito nos cavalo.
Avia um cavalo chamado sacarás que me mordeu no dedo.
Avia um baloiço que era para rodar avia um que era um escorrega que dechia e depois era plano.
O meu irmão no escorrega aleijo-se.
Eu o meu irmão e a minha prima andamos no da roda nos aguentamos.
A Ana que era para nos portamos nos bem nos cavalos não é a minha prima
texto de José Miguel do 2º da turma D


A chuva

Estamos em abril e em abril águas mil.
Voltou o frio e veio a chuva também, parece que estamos no inverno. Apetece voltar a acender a lareira, para ficarmos quentinhos e estarmos confortáveis, a ver televisão.
Eu sei que a chuva faz falta mas tenho saudades do tempo quentinho. Já tenho saudades da primavera

Texto de Guilherme Gomes do 2º da turma D

quinta-feira, 12 de abril de 2012


Os meus passarinhos

Em todos os dia eu tenho uns passarinhos.
E um dia ouve um assidente um passarinho estava a beber água e caiu para a água .
Foi o meu lindo e adorável passarinho.
E eu fiquei triste.
E isto foi em minha casa no meu quintal .
Eu gostava do meu passarinho.


Texto de Lara Sofia do 2º da Turma D passado no computador por Pedro Margarido


A borboleta esquisita



Num dia de primavera uns pais que tinham duas crianças foram ao parque.
Uma das crianças era uma menina e o outro era um menino
A menina chamava-se Ângela e o menino chamava-se Dinis.
A Ângela disse ao seu irmão:
- A primavera é tão linda!
E o Dinis também lhe disse uma coisa:
-Ó Ângela queres ir para ao pé dos cavalos?
-Sim mas vamos avisar a mãe e o pai.
O menino pensou e disse:
-Está bem mas quando forem 1h e 5 m temos que voltar.
A Ângela tinha visto uma borboleta, quando estava a dar o comer aos cavalos.
Ela, logo que a viu foi para dentro do campo e assustou os cavalos. Eles deram-lhe um coice.
Ela ficou no meio do chão.
Os pais e o irmão ficaram muito preocupados, mas ela depois ficou boa.
E ela disse:
-Aquela borboleta era esquisita!
Texto de Daniela Cardoso do 2º ano da Turma D





O caracol e a couve
Num dia de primavera passou um caracol para ir à horta da senhora Augusta.
Quando chegou disse:
- Olá!
A dona Augusta pegou na vassoura e bateu-lhe.
- Toma, toma e toma, bem feita!
O caracol até se escondeu dentro da carapaça.
A dona Augusta nunca na sua vida tinha visto um caracol falante.
Quando a Dona Augusta desapareceu o caracol foi comer a couve e gostou.
- Toma, toma e toma ficaste sem a couve!- gritou o caracol.
Texto de Tiago Direito do 2ºano da Turma D





A Páscoa




No dia 8 de abril foi Dia de Páscoa, onde se come muitos doces como chocolates grandes com surpresas e amêndoas deliciosas.
Há muita gente que me dá guloseimas, como os meus vizinhos e os meus amigos. Este ano também dei alguma coisa aos meus amigos.
O professor Américo também deu um pintainho de chocolate a todos os seus alunos.
Eu adoro a Páscoa.


Texto de Sara Pequeno do 2º ano da turma D

O cavaleiro

No dia 5 de março de 1551 um guerreiro veio de uma batalha cheio de sede e encontrou dois meninos que tinham um jarro com água e ainda por cima era o mais novo. Ele assustou-se e deixou cair o jarro e o guerreiro matou-o menino mais novo o pai deles estava a ver.
Ele também matou a mulher do guerreiro.
O guerreiro morreu de tristeza.
O irmão mais velho casou com a filha do guerreiro.



Texto de Ivan Rafael do 2º ano da turma D


As amiguinhas

No dia 4 de maio de 1999 a Filipa foi para Abrantes. Ela não conhecia aquela cidade.
A Filipa vinha de Faro e nunca tinha visitado Abrantes.
Ela tinha 10 anos, cabelo loiro, olhos azuis e era morena e muito bonita.
A mãe disse:
- Filha tens de ir para a escola do Rossio ao Sul do Tejo.
E a Filipa respondeu:
- Mas mãe, eu tenho vergonha!
No primeiro dia que ela foi para a escola teve vergonha.
Depois cumprimentou o professor.
Ela depois perguntou à Sara, à Daniela e a Sofia se podia
Brincar com elas.
E elas responderam que sim.
A Filipa gostou muito de ir para aquela escola e de conhecer os seus novos amigos.



Texto de Pedro Margarido 2º ano da Turma D passado no computador por Pedro e Lara

O meu pai a ver a cobra

No dia 1 de março o meu pai viu uma cobra.
Ele viu a cobra em São Facundo.
Ele andava na Quinta quando viu a cobra.
Ele disse:
- para o meu avó larga o cano, olha ali uma cobra a sair de dentro do cano.
O meu avó pega num pau e bate na carola da cobra.
A seguir corta em pedaços em quando o meu pai fazia um buraco para enterrar a cobra.

Texto de Beatriz Dias 2 º da turma D.