sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Os “Arrefinfa na Bilha” em Abrantes

No dia 26 de novembro de 2013, a Biblioteca Municipal “António Botto” em Abrantes festejou o seu vigésimo aniversário e os “Arrefinfa na Bilha” grupo musical da Escola Básica de Rossio ao Sul do Tejo juntou-se aos festejos cantando alguma das suas canções tocando com os seus
“jerricans” e com as suas novas e alegres t-shirts oferecidas pela Junta de Freguesia da União das Freguesias de São Miguel do Rio Torto e de Rossio ao Sul do Tejo.
Havia outro grupo que era uma das turmas da escola n.º 2 de Abrantes que tocavam tambores e clavas, com o professor João Grácio.
As pessoas que estavam a ver os dois grupos aplaudiram com simpatia e com uma cara sorridente.
Na Praça do Município, Raimundo Soares, os Arrefinfa na Bilha tocaram para a Presidente da Câmara Municipal de Abrantes e alguns dos seus vereadores. A senhora presidente também tocou um com eles.
O conhecido ator e funcionário da Biblioteca Municipal António Botto Artur Marques contou-lhes, na própria biblioteca, uma história de origem japonesa , cujo o título em português é“Gato-Sol”.      
Assim os “Arrefinfa na Bilha” terminaram esta espetacular manhã e voltaram felizes para o autocarro e então regressarem à escola.
Todos os alunos gostaram de participar nas comemorações do vigésimo aniversário da Biblioteca Municipal de Abrantes.

 Texto de Cátia Alves, Inês Baião e Pedro Margarido do 4ª ano da turma D



quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Os brinquedos novos

Há alguns dias estávamos a trabalhar e alguém bateu á porta e abriu-a e era uma senhora chamada Ana Rainho Gil com dois sacos de desporto.
Era da “Sport-Zone”.
Havia uma bola de futebol, corda de saltar, uma bola pequenina de futebol, uma bola verde de ar, uma bola de basketball e um ringue vermelho.
Havia um saco vermelho e outro azul e o professor disse para a chefe de turma escolher um saco e começaram a gritar uns para o vermelho e outros para o azul e ganhou o vermelho.
O meninos que gritaram pelo saco azul ficaram  muito tristes mas mesmo as
sim brincam com os materias de desporto novos.
Eu até hoje já brinquei com a corda de saltar, a bola verde de ar, o ringue vermelho e a bola de futebol, a que eu gostei mais foi a corda de saltar.
Há um menino que na nossa turma que é muito amigo das meninas chamado Pedro Margarido e a brincar diz:
- Eu é que sei saltar á corda! Deixei-me saltar á corda.
Ele na verdade salta muito bem para menino mas joga muito melhor futebol eu acho que ele e outro menino da nossa turma chamado Filipe Fontinha são os melhores da nossa escola.
As outras turmas também têm materiais de desporto mas são de outras cores e uma turma tem uma mini bola de basketball laranja.
Eu gosto muito dos nossos novos materiais de desporto e espero que não vão tão depressa para o outro lado como no ano passado.

Texto de Inês Baião do 4º ano da turma D

O meu Magalhães

Um dia a minha irmã fez uma birra que queria ir para o meu computador  e a minha queridíssima mãe deixou e a minha irmã deixou cair o computador desligou  e já não voltou a ligar a peça que se estragou foi a maderboard  agora a minha mãe tem de encomendar uma nova e no natal já a devo de ter e eu não a quero em segunda mão se não estraga-se facilmente. Já é a Segunda vez que o meu computador  se estraga e foi a Segunda vez que o meu computador se estraga na maderboard.
Já é a segunda vez que a minha mãe o estraga mas a minha mãe como é minha amiga vai-me comprar uma peça nova e se tiver boas notas e comportamento e ela trabalhara dia e noite para o comprar e por isso tenho de ter boas notas e como sou chefe de mesa tenho de me portar bem.
A minha irmã é um pouco má mas eu gosto dela somos o cão e o gato mas não vivemos um sem o outro e se nos mantivessem-nos separados não aguentávamos um sem o outro nós gostamos um do outro como se fossemos  irmãos pois é verdade nós somos irmãos mas eu gosto dela como se ela fosse a minha única coisa do mundo para mim ela é uma flor bem constituída.
Se eu não tivesse a minha irmã  não sobrevivia sem ela e gostava de ter um irmão mas ainda to zangado com ela por ela me ter estragado o computador e gostava de ter um irmão por que seria menos chato para mim porque tinha alguém para brincar comigo, jogar á bola, brincar com carros e jogar consola.
Eu gosto da minha irmã mas estou chateado com ela por ela me ter estragado o computador.


Texto de Ivan Catarino do 4º ano da turma D.

sexta-feira, 15 de novembro de 2013



O teste de Matemática

No dia 11 de novembro de 2013, eu e a minha turma fizemos o teste de Matemática.
O teste de Matemática tinha seis páginas e muito fáceis mas mesmo assim não tive cem porcento porque errei em muitas perguntas até as mais fáceis.
Eu acho que eu que sou a Sara Pequeno e o Filipe Fontinha tivemos a terceiras melhores notas da turma com noventa porcento, a segunda melhor nota da turma foi a do José com noventa vírgula cinco porcento, e os melhores foram o Pedro Margarido e o Ivan Catarino com noventa e dois porcento, todos com um cinco.
Na minha turma a Cátia Alves tirou trinta e dois porcento um dois por isso tirou uma negativa.
Eu e a Inês Baião todos os anos recebemos o "Diploma de Mérito" porque tiramos sempre MB (Muito Bom) e eu espero que este ano também vá receber o "Diploma de Mérito" eu recebi o do primeiro ano, o do segundo ano e o do terceiro ano espero que este ano o quarto consiga também ganhar.
Eu adorei o teste de Matemática e espero que para a proxima tenha uma nota melhor porque errei em muita coisa, coisas muito, muito fáceis.

Texto de Sara Pequeno do 4º ano da turma D
A Junta de Freguesia


Era uma vez uma junta de freguesia perdida e  sem caminhos.

Uma menina que se chama Isabel candidatou-se à junta de freguesia.

E aquela junta de freguesia começou a trabalhar para a cidade  de Abrantes e para Rossio ao Sul do Tejo.

E a presidente disse:

-Eu vou dizer aos sapadores que vigiem a Junta de Freguesia por 90 dias e pelos dias que fizerem vou dar-lhes 400€!

Um disse:

-Vá a presidente que eu fico a ver esta papelada toda.

Depois passaram os 90 dias e os sapadores estava todos cheios de sono, mas havia um sapador que não trabalhava de noite esse sapador foi trabalhar de noite, durante 900 dias .
No fim dos 900 dias o sapador não estava cheio de sono e a presidente deu-lhe mais dinheiro do que os outros sapadores recebiam. A presidente deu-lhe 938€ e o sapador agradeceu por lhe ter dado o dinheiro.
O sapador comprou 938 carrinhas novas e disse que o dinheiro que a presidente lhe deu foi para comprar as carrinhas.
-E tu? - perguntaram os outros sapadores - Tu ficas sem dinheiro?
E ele disse:
-Não eu ainda tenho outro dinheiro que a presidente me deu! Depois o senhor Loureço leva-os para o trabalho.
E quando ele ia a conduzir a roda rebentou e o senhor Loureço disse:

- Ainda são 4 da manhã.
Texto de João André do 4º- da turma D


O Bigfoot


Era uma vez, um piloto de bigfoots que o seu nome era Jack o seu sonho era atuar no ano novo na time square.
Ele tinha um bigfoot do ford GT.
Era um carro desportivo com rodas gigantes.
Um dia convidaram-no para um campeonato.
A final da B.F.C (Bigfoot-Final-Champion) era na time square e o presidente "Barack Obama até saiu de Washington só para ver este campeonato de Monsters Trucks.
Mas ele já estava na meia final da B.F.C.
Ele tinha de jogar contra três mil duzentos e noventa e um pilotos.
Na sua competição havia dez pilotos.
Houve seis pilotos que esbardalharam o seu monster truck ao saltar por uma rampa cinco metros.
Houve uns pilotos que rebentaram os amortecedores.
Ele ficou em primeiro lugar, ele conseguiu ir á final na time square.
Quando ele lá chegou achou os outros pilotos muito, muito bons.
Ele andava sempre nervoso.
Quando a competição começou, o primeiro piloto fez cinco mil setecentos e quarenta e um pontos, o segundo fez cinco mil oitocentos e vinte e dois pontos, o terceiro fez cinco mil novecentos e noventa e nove pontos, e o Jack fez seis mil cento e onze pontos.
Ao todo os pontos deles tinham dado vinte e três mil seiscentos e setenta e três pontos por isso ficaram também em primeiro dos pontos em conjunto, os que tinham ficado em segundo lugar tinham tido vinte e dois mil novecentos e quarenta e seis pontos, e o que ficou em terceiro lugar teve vinte e dois mil oitocentos e cinquenta e nove pontos.
Quando ele foi receber o trofeu o Presidente Barack Obama disse:
- Scoured many meters to see a very talented young man!-que significa percorri tantos metros para ver um rapaz tão talentoso.
Eles quase que batiam um velho recorde de mil novecentos e setenta e três de um grupo de vinte e três pilotos que fizeram vinte e três mil seiscentos e setenta e nove pontos.
Ele ficou muito feliz por ter ficado em primeiro lugar.
Ele também gostou de ter ganho o campeonato.
Ele também passou a ser o campeão do mundo.
Ele gostou muito deste momento fantástico de glória.
 
 
Os meus periquitos
No dia dos bolinhos santinhos eu pedi os bolinhos numa casa, a Senhora disse:
- Quer ver os periquitos?
Sim quero- respondi eu.
Eu e a minha irmã aborrecemos toda a  semana a minha mãe para ela comprar uma gaiola.
Na Sexta-feira como o meu pai não foi trabalhar comprou uma gaiola.
No Sábado quando a minha mãe e eu a minha irmã e o meu pai fomos para São Facundo e ele não estava lá.
No Domingo a seguir ao almoço o Sérgio que é o dono do pássaro veio entrega-lo.
O macho é azul escuro e branco tem um bico da cor crema mas é mais branco de que azul e chama-se envergonhado.
A femia é branca verde e preto ela tem um bico azul claro mas é mais verde e preta do que branca e chama-se Sihana.
Eles estão na varanda e é lá que sempre vão ficar.
Eles são muito comilões porque já comeram a alpista quase toda quando eu hes dou comida eles querem sempre, mas sempre mais.
De vez em quanto eles até brigão pela comida.
Estou a brincar há há.
Eles cantam muito mas lá na minha casa ainda não cantam porque não estão bem naquele sítio, eles como vieram á pouco tempo para a minha casa pensam que lhe queremos fazer mal.
A comida deles é verde, vermelha e creme tambem é pequena é por isso que é mais fácil de comer.
A minha mãe corta um bocado de maçã e prende na gaiola para eles comerem.
Eles penduram-se na gaiola para brincarem.
A minha mãe disse para o meu pai:
- Onde está o saco de alpista?
E o meu pai disse que estava na garagem.
E a minha mãe pediu ao meu pai para o ir buscar por favor.
E ele disse:
- Ok.
O envergonhado está sempre no fundo da gaiola porque é envergonhado.
texto de Beatriz Dias do 4º ano da turma D


O Bigfoot
Era uma vez, um piloto de bigfoots que o seu nome era Jack o seu sonho era atuar no ano novo na time square.
Ele tinha um bigfoot do ford GT.
Era um carro desportivo com rodas gigantes.
Um dia convidaram-no para um campeonato.
A final da B.F.C (Bigfoot-Final-Champion) era na time square e o presidente "Barack Obama até saiu de Washington só para ver este campeonato de Monsters Trucks.
Mas ele já estava na meia final da B.F.C.
Ele tinha de jogar contra três mil duzentos e noventa e um pilotos.
Na sua competição havia dez pilotos.
Houve seis pilotos que esbardalharam o seu monster truck ao saltar por uma rampa cinco metros.
Houve uns pilotos que rebentaram os amortecedores.
Ele ficou em primeiro lugar, ele conseguiu ir á final na time square.
Quando ele lá chegou achou os outros pilotos muito, muito bons.
Ele andava sempre nervoso.
Quando a competição começou, o primeiro piloto fez cinco mil setecentos e quarenta e um pontos, o segundo fez cinco mil oitocentos e vinte e dois pontos, o terceiro fez cinco mil novecentos e noventa e nove pontos, e o Jack fez seis mil cento e onze pontos.
Ao todo os pontos deles tinham dado vinte e três mil seiscentos e setenta e três pontos por isso ficaram também em primeiro dos pontos em conjunto, os que tinham ficado em segundo lugar tinham tido vinte e dois mil novecentos e quarenta e seis pontos, e o que ficou em terceiro lugar teve vinte e dois mil oitocentos e cinquenta e nove pontos.
Quando ele foi receber o trofeu o Presidente Barack Obama disse:
- Scoured many meters to see a very talented young man!-que significa percorri tantos metros para ver um rapaz tão talentoso.
Eles quase que batiam um velho recorde de mil novecentos e setenta e três de um grupo de vinte e três pilotos que fizeram vinte e três mil seiscentos e setenta e nove pontos.
Ele ficou muito feliz por ter ficado em primeiro lugar.
Ele também gostou de ter ganho o campeonato.
Ele também passou a ser o campeão do mundo.
Ele gostou muito deste momento fantástico de glória.
 
 
A aventura nos escuteiros
No dia 9 e 10 de novembro de 2013  , Sábado e Domingo, o corpo nacional de escutas os escuteiros de Rossio ao Sul do Tejo  realizou o magusto na “Quinta das Amendoeiras” no Fojo
perto do Cabrito.
No primeiro dia descarregámos as mochilas e as chefes foram montar uma tenda para ver como se montava. Depois de saberem como se montava nos os lobitos fomos aos pontos montando as tendas novas que vieram da Escócia e que custaram 999 euros.
Ao todo são quatro tendas, três são azuis e são das raparigas e uma  é verde é dos rapazes. A estas tendas nós demos o nome de suite de luxo do Armando.
 Depois nós fomos almoçar, o meu almoço foi douradinhos com arroz mas eu comi outras coisas que estavam em cima da mesa.
Depois fomos assistir a uma sopa chinesa a ser feita por uma chinesa.
De seguida ensaiámos a nossa peça de teatro para apresentar aos pais e às outras secções sobre uma  escola onde a professora ia falar sobre a China e também tinha alunos muito espertos.
Depois apresentaram os exploradores a peça do inferno na China e do céu na China.
Os pais passado um tempo foram-se embora e tornou-se de noite e nós fomos brincar um bocadinho para irmos jantar e o jantar foi arroz com carne e salchicha e foi delicioso e a seguir fomos à missa na adega.
Depois á noite fomos para a cama e quem queria ir beber leite bebeu.
Na tenda verde eu dormi com: a Sara, a Laura, a Inês Maria, e a minha irmã Madalena.
No dia seguinte arrumámos as tendas e depois fomos almoçar esparguete com atum e estava uma delícia.
Depois de brincarmos um bocado fomos apanhar pinhas e enchemos dois sacos de pinhas  e aprendemos a fazer tripés e ás 3 horas fomos embora.
Eu adorei esta aventura espetacular
Foi maravilhoso.    
texto de Sofia Gonsalves do 4ª da turma D
A vida da formiga

Era uma vez uma formiga muito atarefada porque estava à procura de comida para que no inverno não passassem fome. 
Um dia a cigarra foi pedir à formiga um bocado de pão porque no verão em vez de trabalhar só queria cantar e depois não tinha o que comer.
A formiga deu-lhe um bocado de pão porque ela andava muito triste e a formiga tinha pena dela. 
A partir daí a cigarra nunca mais voltou a cantar porque estava a trabalhar com todas as formigas e assim a cigarra já não tinha de se preocupar com a comida.
E assim a cigarra, no inverno, já não tinha de pedir pão à sua amiga formiga por não ter  trabalho durante o verão. 
E assim, a cigarra só tinha de pedir para as suas outras amigas cigarras, porque as outras cigarras não tinham parado de cantar e aquela pequena cigarra e as suas amiga formigas trabalhavam para as outra cigarras só queriam cantar porque eram muito preguiçosas e também só queriam comer para não morrerem.
A cigarra e as suas amigas formigas ficaram sempre muito felizes e as outras cigarras não queriam trabalhar mas sim queriam cantar e comer.
As outras cigarras preguiçosas e cantoras não trabalhavam, mas queriam comer, comer e comer.
A cigarra e as formigas ficaram amigas mas ficaram zangadas com as outras cigarras que só queriam comer e cantar.    
As cigarras  e as formigas tiveram de se separarem porque as cigarras tiveram de ir em viagem porque a rainha cigarra queria ir ver os sues pais porque estavam doentes.
Depois as cigarras voltaram para visitarem as suas amigas formigas, porque estavam cheias de saudades das suas amigas formigas.
As formigas e as cigarras ficaram amigas para sempre e também ficaram a trabalhar com as formigas.      

Texto de Francisco Nunes do 4º da turma D.

O Magusto

No dia 11 de novembro de 2013, eu tive o magusto na escola.
Quando tocou fomos para a sala de aula um pouco depois de conversarmos fomos outra vez lá para fora assar as castanhas.
Depois de assadas todos os alunos da escola foram comer as castanhas, eu comi duas vezes um saco cheio e a acompanhar bebi um sumo de laranja com gás.
A seguir fomos todos fazer jogos divertidos.
O primeiro jogo que a nossa turma jogou foi o jogo do lenço esse jogo foi um pouco divertido.
A seguir a esse jogo fomos jogar ao jogo da corda contra a equipa de outra turma.
A minha equipa ganhou e era-mos quase todos da nossa turma cinco ou seis ficaram na outra equipa.
O jogo que jogámos depois foi uma espécie de “Bowling”.
Eu derrubei dois pinos e a nossa turma deu uma grande volta ao resultado, estávamos a perder vinte e um a nove e ainda fomos ganhar trinta e três a vinte e três.
Logo a seguir jogámos ao jogo das cadeiras.
Nós perdemos todos contra o Alexandre que era o que tinha menos hipóteses de ganhar.
Quando dez ou nove saíram do jogo que eram da nossa turma começaram a gritar pelo Alexandre que lhes ganhou e ficou muito feliz quando nós lhe fomos lá dar um abraço.
Depois fomos jogar ao jogo do cavalo que foi o nosso professor que se chama Américo que o fez.
O jogo era pegar num cavalo de madeira, pegar num lenço, correr a volta de arcos e apanhar uma bola e voltar para trás para a colocar numa caixa de cartão e dar o cavalo de madeira ao colega a seguir.
Quem ganhou foi a nossa turma.
Quando voltámos para a nossa sala de aulas eu pensei que poderia acontecer outra vez este dia e também guardei algumas castanhas para a minha mãe, pai e irmã que foi a que as comeu todas.
Eu gostei muito deste dia de São Martinho na escola.

Texto de Inês Baião do 4º da turma D

O dia de S.Martinho

No dia 11 de novembro de 2013 realizou-se na minha escola situada no Rossio ao sul do Tejo fizemos uma fogueira e saltamos por cima da fogueira e asamos castanhas,depois comemos e estavam boas as castanhas e eu repeti 5 vez e uns colegas meus repetiram seis vezes mas eu já estava também fizemos jogos e foram o jogo das cadeiras, do bolingue,e um para ver que equipa ganhou.
Depois fomos para a sala e fizemos conversa na sala souber o dia de S.Martinho e também contamos a história dele e a história é a seguinte: E a S.Martinho no seu cavalinho e pelo caminho encontrou um mendigo a pedir esmola e S.Martinho pegou na sua espada e cortou a sua capa ao meio e deu metade ao mendigo para ele por atrás das costas para se aquecer.
Eu gostei muito do dia de S.Martinho na escola.



Texto de Francisco Noqueira do 4º da turma D. 


Albert Einstein

Neste texto que eu vou fazer vou-vos explicar quem é o Albert Einstein.
Para começar vou-vos dizer que Albert Einstein revolucionou o saber do século XX.
Albert Einstein nasceu no dia catorze de março e morreu a dezoito de abril de 1955.
Albert Einstein desde sempre que não se deu muito bem com popularidade, ele considerava-se uma pessoa calma, era amante o seu trabalho e também da paz mundial, ele nunca se habituo aos jornalistas, aos flaches das máquinas fotográficas ou ás perguntas sobre a sua vida privada mas ele nunca respondia.
Á esqueci-me de vos dizer uma coisa Albert Einstein era um cientista.
Albert Einstein foi laureado com o Prémio Nobel de Fisica de 1921 por seus serviços à física teórica e, especialmente, por sua descoberta da lei do efeito do fotoelétrico.
Albert Einstein já teve quatro nacionalidades que foram Alemã, Suíço, Austríaco e Estado-Udinense, Albert Einstein chegou a não ter nacionalidade. 
Albert Einstein chegou a publicar mais de 300 trabalhos científicos juntamente com mais 150 não científicos.
O casamento de Albert Einstein foi a 8 de agosto de 1876 o pai é Hermann Einstein e a mãe é Pauline Koch.
Ele, Albert Einstein, uma vez disse que a imprensa o incomodava tanto que não havia outra saída a não ser pôr a lingua para fora.
Olhem que essa fotografia acabou por tornar-se uma das fotografias mais famosas da historia.
Pronto já acabei este texto de Albert Einstein.

Texto de Pedro Margarido do 4º ano da turma D

No parque


Eu todos os dias vou ao parque e jogo ás escondidas e apanhada tenho muitos amigos e jogamos muitos jogos depois de ir comer vou brincar na tartaruga com o meu irmão Daniel ponho-me,em cima da tartaruga com os pés e o Daniel támbem e quando estamos a jogar ás escondidas o Daniel,comesa a jogar e calha ele a ser a contar comesa é fogo porque é que a Jéssica não vai calhou a ti não a mim e comesamos a discutir e o Bruno separános para nós não comesámos a bater-se um ao outro e eu digo prontos eu vou contar e depois eu e o Daniel e depois eles contão-se e o Daniel vai contar porque eu nunca conto a segunda vez comeso para o Daniel ó mano és tu não quero saber e ele continua cala-te és tu Jéssica contei-te não quero saber nem se quer me viste eu adoro estes dias gostava de ter mais adorei estes dias gostei deste dia. 
Testo de Jéssica Rodrigues do 4º da turma D.
O cavalo chique

Era uma vez um cavalo que pensava que era o mais era chique, porque era o cavalo mais brilhante de todos tinha os cascos mais limpos dentes de arrasar nunca perdeu nenhum concurso.
Um dia veio o estábulo um égua chamada Syhana.
Ela nunca perdeu em nenhum concurso também tinha dentes de arrasar e sabia muito bem saltar.
O cavalo chama-se Chat.
Ela a Syhana era de arrasar todos os cavalos ficavam apanhados por ela até mesmo o Chat.
Uma vez eles pensaram dizer-lhe se ela queria ser sua namoradas e esse dia chegou.
Todos perguntaram e ela disse a todos que não.
E ela fez um concurso para ver de quem a respeitava mais.

O Chat, começou perder a confiança em de ser o mais chique.
Quando a Syhana pediu um intervalo foi ter ao pé do Chat e disse:
- Eu ouvi-te a pensar e não penses nisso.
Ele desconfiado perguntou:
- Como é que me ouvis-te a pensar?
E a Syhana disse:
- Eu tenho esse poder, é por isso que ganho todos os concursos, porque sei o que eles fazem, não pensar nisso nunca percas a confiança em ti.
O Chat respondeu:
-Ok, eu não vou perder a confiança nunca mais em mi mas antes de Syhana se ir embora ele perguntou:
- Queres ser minha namorada?
E ela disse:
- Não sei, vou pensar.
- Olha tive a pensar e sim.
Acho que podemos ser namorados.
Os dois tiveram-se a gabar, e os outros cavalos não gostaram.
Pois é, eles também têm um baile.
É muito engraçado este mundo de cavalos .
Mas depois a Syhana disse que tinha amigas locas por cavalos totós e ele, adoraram.
Começaram-se logo a arranja-se  para ir ao baile de cavalos.
Muá á á á á.
Apanhei-vos há há há!
Mas quem é que acredita que os cavalos falam.

Texto de Daniela Cardoso turma D 4º ano  

   

A casa nova

No dia 23 de novembro de 2013 eu vou mudar de casa. A casa vai ser maior duque a que estou agora.  O meu quarto vai ser maior do que estou e vai ser ao lado da sala de estar e tem porta para lá e também é ao lado da cozinha. Eu vou para lá de carro e vou murar para o pé do meu amigo Pedro. Eu só vou mudar de casa porque o tribunal obrigou o meu pai a vender a casa e no dia vinte e três o meu pai  vai a vender. Eu nesse dia vou levar as minhas coisas todas para lá e as coisas vão na carrinha de transporte propria para mudanças
Eu vou ter de partilhar o meu quarto com o meu meio irmão, e eu e o meu meio irmão vamos Ter o melhor quarto da casa porque tem varanda.
E a varanda tem porta para o quarto da minha irmã.
Eu fiz este texto porque eu quero mesmo mas mesmo mudar de casa e vou gostar da casa nova  e fica ao pé de um campo de futebol e o meu amigo Pedro pode ir comigo jogar futebol no campo.
Eu vou gostar da casa nova porque ela tem duas varandas e não gosto porque é num prédio e é no ultimo andar e eu não gosto de subir escadas só de andar de elevador se fosse no primeiro andar eu não teria de subir tantas escadas mas eu vou-me habituar a subir tantas escadas mas a final a casa é boa e eu gosto muito dela.



Texto de Ivan Catarino do 4º ano da turma D
A apanha da azeitona
No Sábado eu e a minha família fomos para Malpica do Tejo para apanhar a azeitona das nossas oliveiras do nosso quintal.
No Domingo o meu pai, Carlos, e a minha avó, Odete, foram apanhar as azeitonas enquanto eu tive a estudar para o teste de Matemática para Segunda- feira, de Português para Terça-feira e de Estudo do Meio para Quinta-feira, para ter boas notas.
Primeiro levaram dois sacos, depois mais mais dois e depois mais outros dois.
Agora temos seis sacos para o lagar.
Eu não gosto de azeitonas.
Para o próximo fim de semana eu também vou, apanhar azeitas.

Texto de Tiago Direito do 4º ano da turma D