quinta-feira, 24 de abril de 2014

O Concurso Concelhio de Leitura
No dia 23 de abril de 2014, eu e a minha turma a turma D foi de autocarro até á biblioteca António Botto para irmos ver a prova final para decidir o vencedor do Concurso Concelhio de Leitura.
Uma menina da nossa turma chamada Sofia Lopes Gonçalves foi concorrer a esse Concurso.
Para ir lá á Biblioteca António Botto para a prova final temos de participar na prova que se faz em algumas escolas como a do Rossio ao Sul do Tejo que é a minha, mas se alguns alunos tiverem empatados vão fazer um desempate onde se inclui a morte súbita.
Essa prova que se faz na escola decidi quem vai para ir á semifinal onde todos que participam recebem um diploma a disser que participou na semifinal.
Depois da semi final á a prova final na Biblioteca António Botto.
Participaram oito alunos de diferentes escolas e já é a Segunda vez que o meu professor Américo Pereira se encontra com a sua mulher no concurso Concelhio da Leitura.
Estava lá um menino chamado Marco já vai lá pela terceira vez e não ganha.
A Sofia errou cinco perguntas da ilustração de dois livros que lhe deram para estudar que se chamam: " Os Ciganos" que fala de um menino muito desarrumado que morava numa casa muito arrumada e o outro livro era " O menino da bicicleta Azul" que eu e a minha turma não leu mas devia ser muito bonito porque nas perguntas dissia que três homens roubaram o pai do menino.
A menina que ganhou chama-se Maria Nascimento Silva que era da escola número 2 de Abrantes.
O livro " Os Ciganos" foi escrito por " Sofia de Mello Breyner Andresen" que já morreu e então foi acabado por o seu neto mais velho Pedro Sousa Tavares.
No livro a parte a preto foi escrita por Pedro Sousa Tavares e a parte a azul pela " Sofia de Mello Breyner Andresen".
A Sofia não ganhou mas não importa porque para nós é a vencedora.
Eu gostei muito do Concurso Concelhio de Leitura.
 
O concurso de leitura

No dia 23 de abril de 2014, realizou-se o Concurso Concelhio de Leitura onde participou a nossa colega de turma Sofia Lopes Gonçalves que chegou à final com mais outros sete alunos.
Fomos até à Biblioteca Municipal António Botto, de autocarro começámos por entrar na Biblioteca e uma senhora que estava lá levou a Sofia e os outros sete concorrentes até à sala onde se iria concretizar o Concurso de Leitura.
Passado três ou quatro minutos a senhora que levou a Sofia e os outros sete alunos disse que as turmas e os pais que estava a acompanhar os concorrentes poderiam entra na sala onde se ia iniciar o Concurso Concelhio de Leitura.
A Sofia começou muito nervosa mas também começou muito bem mas depois começou a errar uma, a errar duas, a errar três, a errar quarto que acabou as perguntas com quatro perguntas erradas ao todo, todinho.
E por azar a Sofia fez o terceiro melhor resultado, o melhor resultado foi de uma menina chamada Maria da Escola de Abrantes e o segundo melhor resultado foi do Marco que é um menino da Escola da Chainça.  
Depois de todos os alunos, todas as turmas, todos os professores, todos os pais e também alguns avós acabaram de festejar e cumprimentar todos os concorrentes, os alunos voltaram outra vez para a escola e os pais voltaram ao trabalho.
Há e eram dois livros que foram “ O rapaz da bicicleta azul” e também “ Os Ciganos”
Eu gostei muito de ver a participação da Sofia na final do Concurso Concelhio de Leitura.

Texto de Pedro Margarido do 4º ano da Turma D

quinta-feira, 3 de abril de 2014

O dragão amigo



Num maravilhoso dia de sol um dragão lindo de vinte e três metros estava a brincar com os aldeões e eu que me chamo D. Ivan Terrivel nome dado pela minha mãe eu reuni três guerreiras e um guerreiro que eram os seguintes:
- D. Inês Teles com o farydragon, a D. Cátia I com o monodragon, a D. Jéssica Teles filha de D.Inês Teles  com o lovedragon e o josé com o king of black dragon.
O dragão era meu e eu tinha-o domesticado e era um fúria da noite e chamava-se dentuças e ele era o melhor dragão era o melhor dragão do universo e matava tudo o que existia e ele e o D. Ivan Terrivel eram muito convencidos e quiseram ir á lua matar o moondragon mas infelizmente o moondragon morreu porque o fúria da noite matou-o mas o king of black dragon ficou ferido na pata esquerda e fiz um curativo rápido e ele ficou com um furo dum lado ao outro mas já não lhe doeu mais.
Eu fui para o meu castelo e dei uma maçã dourada e ficou com a carne toda e sem buracos e voltou a voar porque não podia voar porque a aterrar não podia porque batia com a pata no chão e magoava-se e fica a churar.
A Cátia ficou morta e o dragão dela também morreu e foi uma coisa boa porque ela só atrapalhava  as nossas aventuras.
Eu gostei muito desta grande aventura.


                                                                                           Texto de Ivan Catarino do 4º ano da turma D

A visita de estudo



No dia 26 de março de 2014 Quinta-feira, a turma D foi a uma visita de estudo para aprendermos como a água chega à nossa casa.
Nós saímos da escola às 14:05 minutos da tarde.
Quando íamos no caminho o motorista pôs um filme do coelho.
Maior parte do caminho era mato, muitas curvas.
Quando chegamos à aldeia de cabeça Gorda, tivemos de andar mais um bocado de auto carro.
Chegamos lá e fomos acompanhados por uma guia que se chama Ana.
Na ETA (estação de tratamento de águas).
A água tem três características que são as seguintes: sem color, sem cheiro e sem sabor.
A água cá do Rossio não pertence à estação de tratamento de cabeça Gorda.
Eles fazem umas análises à água e também a provam, para poderem mandar para Abrantes.
Tem um nome específico para chamar ao pó branco leite de cal.
O cloro serve para desinfetar a água .
Há um comprimido que não podemos tomar  é só para a água chama-se reagente.
O senhor João mal abriu a torneira encheu logo o frasco, mas não têm de esperar um bocado para  depois colocarem o reagente, se a água ficar muito cor-de-rosa está com reagente amais, se ficar cor-de-rosa  clarinho é porque a água está boa.
Há seis analises que fazem à água que são as seguintes: PH, temperatura, cloro, turvação, condutividade e dureza.
O nosso corpo tem 60% de água boa.
Em Abrantes há aproximadamente 30% de captações .
Há um tipo de água que se chama água bruta que não tem tratamento.
Nos os seres humanos bebemos por dia 2 300 000 m3 de água.
Há lá duas areias a areia branca é uma espécie de sílica e a areia preta chama-se antracite. 
Partimos da aldeia de cabeça Gorda às 16:02 da tarde.
Eu adorei esta visita de estudo à estação de tratamento de águas reziduais.     
  
Texto de Beatriz Dias do 4º ano da turma D 
A Árvore dos frutos 

Havia uma árvore que dava frutos todos os anos e eram muito bons, muito saborosos, vermelhos, com a folha verdinha como a erva acabada de molhar com a chuva.
Todos os dias o Senhor Tiago ia ver a árvore para comer os seus frutos e um dia disse:
- Os frutos da Árvore dos frutos são tão bons! Tive uma ideia, vou tirar todos os frutos da Árvore dos frutos e passaram a ser todos meus.
E assim vez o que pensou naquele momento ao pé da Árvore dos frutos.
Todos os dias ia ao pé da Árvore dos frutos retirar todos os seus frutos que havia na copa da árvore presas ás folhas verdinhas.
Ma um dia estava tão cansado e esqueceu-se de um fruto e um menino chamado Orlando que vivia na aldeia a dez metros da Árvore dos frutos e retirou o fruto da Árvore dos frutos e engoliu.
O Orlando foi para a Aldeia e disse a mãe que tinha comido um fruto da Árvore dos frutos e a mãe disse:
- Filho, tu tens a certeza que comeste um fruto da Árvore dos frutos! O Senhor Tiago não vai gostar de tu teres comido um fruto da Árvore dos frutos. Sabes tudo o que ele é capaz de fazer se descobri que tu comeste um fruto da sua árvore.
O menino Orlando ficou muito assustado com o que a mãe disse e então montou o seu cavalo e foi ter com a Árvore dos frutos e descobriu que ela era mágica e que devia disser a todas as pessoas e então convocou num lugar com um palco e anunciou:
- Eu descobri que esta árvore a que todos conhecem a Árvore dos frutos é mágica porque deitou um pó mágico que me vez espirrar.
A mãe logo de seguida disse em voz bem alta para todos ouvirem:
- Não, Não, Não! Filho a Árvore dos frutos não é mágica esse pó que tu dizes que é mágico e que te vez espirrar é pólen das flores da Árvore dos frutos! Quer disser que já é primavera! Viva á Árvore dos frutos! Viva!
O Senhor Tiago ouviu muito bem e logo pensou muito bem e decidiu que devia dar a Árvore dos frutos para as pessoas comerem os frutos saborosos.
E assim vez e todas as pessoas ficaram contentes e felizes por comerem os frutos Árvores dos frutos.
Eu gostei de dar uma lição ao Senhor Tiago e de ouvir a imaginação do Orlando.


Texto de Inês Baião do 4º ano da turma D 

 
A visita de Estudo

No dia 2 de abril de 2014, eu e os meus colegas fomos visitar o ciclo.
Primeiro fomos de autocarro e fomos até ao ciclo, fomos à escola D. Miguel de Almeida.
Eu fiquei na equipa da Andreia e da Liliana que são da equipa roxa e da outra equipa cor cor de laranja a comandar ia o Miguel e o Gonçalo.
Primeiro entramos e estivemos a ver muitas salas.Durante a visita fizemos pega-monstros , pinturas com esponjas e com palhinhas , experiências com vulcões com, detergentes, sal, vinagre e óleo.Também fizemos miniaturas de vulcões que na sala tinha um alarme de incêndio e o fogo fez que o alarme dispara-se, cada vez que havia fogo.Depois fomos a uma sala música a professora Carlota apresentou-nos os seus vários instrumentos musicais que são as seguintes:Cavaquinho ,Guitarra, Bongos, sintetizador , Flauta Bissel e outros mais.No pavilhão entre muitos professores estava a professora Ana Gil que é do Rossio ao Sul do Tejo.No final da manhã fomos almoçar no refeitório o almoço foi: Batatas com peixe, sopa, maçã e salada.Depois desta aventura toda regressamos à escola e eu ainda escrevi este texto com muita amizade muito amor e alegria porque para o ano vou para lá se o meu pai não mudar de ideias porque eu estava para ir para o liceu.Para alem de já conhecer estes amigos quero conhecer mais alguns.Eu gostei de estar no ciclo e espero lá voltar para o ano que vem.



Texto de Cátia Alves passado no computador por Lara Santos do 4º ano da turma D.
A minha visita de estudo

No dia 26 de março de 2014, pelas catorze horas e cinco minutos os alunos da turma D da Escola Básica de Rossio ao Sul do Tejo realizou  uma visita de estudo á Estação de Tratamento da Água (ETA) da aldeia de Cabeça Gorda.
Enquanto estávamos no autocarro o condutor pôs na televisão do autocarro os “Looney Tunes” a dar para nós vermos.
Quando chegamos à Estação de Tratamento da Água aprendemos que existem cinco bombas que elevam a água.
Na água também se fazem seis análises que são as seguintes:
- PH, a temperatura, a turvação, o cloro, a condutividade e a  dureza da água.
Também aprendemos que a água de Rossio ao Sul do Tejo vem de uma nascente e não da Estação de Tratamento da Água(ETA).
Também vimos algumas máquinas cujo o nome era:
- Depolox 4 e Clorometro 2.
Ainda vimos um powerpoint sobre mais ou menos a poluição aquática e dizia algumas das seguintes informações:
- 97% do planeta é água, 3% de água está congelada e o corpo humano é composto por 60% de água.
Depois aprendemos que a areia branca se chama sílica e a areia preta se chama atracid.
E por fim aprendemos o Ciclo Urbano da Água:
1. Captação
2. Pré desinfeção com cloro
3. Sal de alumínio e suspenção de cal
4. Adição de anidrido carbónico
5.  Floculação
6.  filtração
7. desinfeção com cloro
8. água tratada
9. armazenamento
10.  é distribuída
11.  ETAR(Estação de Tratamento das Águas Residuais


Texto de Sara Pequeno do 4ºano da turma D

As canetas 

Era uma vez uma caneta que encontrou outra caneta e começaram a brincar os dois mas soque uma era menina e eles foram para a escola os dois amigos e um dia começaram a gostar um do outro e um dia eles com vinte e três os dois casaram, o casamento foi um desastre mas ainda conseguiram trocar as alianças.
Eles foram com uma roupa normal, coando chegaram foram logo dar beijinhos e comer depois foram tomar banho, e logo de seguida foram dormir.
No dia asseguir foram logo ao chopingue em Torres Novas e compraram:
- Roupa, calçado, bijulheteria e outras coisas mais, depois foram ao McDonsts e comeram uma meque bifana.
 Mas como a mulher caneta estava gravida tiveram de ir ao Os Pital de Torres Novas porque estavam lá pertos eles tiveram de alugar uma Secoter jumper porque o carro dele avariou, eles chegaram ao Os pital mas não avia vaga e tiveram de esperar quatro horas para ser operada para Ter o bebé caneta nasceu as vinte e três horas e vinte e três minutos, e depois foram para casa e tiveram de ir de ambolançia do Ospital de Torres Novas até ao carro dele e foram polo na ofissina mas o anrranjo gostava trezentos euros e eles não tinhão dinheiro e foi um sinhor que também trabalhava na ofissina que pagou o arranjo do carro e eles foram para cassa e foram jantar e o bebé caneta comeu pápá.
 E assim viveram felizes para sempre.  
Texto de Francisco Nogueira do 4º da turma D.
Os meus Peluches


Eu, Filipe Alexandre Lamaroso da Silva Fontinha tenho um peluche que é um gato.
Esse peluche é um gatinho, verde, roxa, laranja, azul, preta e branca.
Eu já tenho esse peluche desde que sou bebé.
Eu tenho esse e uma abelha que também tenho desde mais pequeno quer dizer bebé.
Para mim ela tem 8 anos.
Eu acho que foi uma prenda que me deram ou então foram o meu pai e a minha mãe que me o deram
Eu durmo sempre com ela e mais três bonecos que são os seguintes, o Ben que é um ursinho do Benfica, este peluche e o Toby que é um cãozinho.
Eu dei-lhe o nome de Bety.
 Ela dentro da barriga tem algodão e uns sininhos que de cada vez que eu a abano ou a atiro ao ar os sininhos fazem muito barulho que eu gosto.
Eu tenho muitos peluches e gosto deles para me fazerem companhia a noite inteira.
Eu gosto muito do e meu peluche.
A minha abelha é amarela, cor cor-de-rosa, roxa, verde, azul, preta e muitas mais cores.
Eu também durmo com ela junto com a Bety.
Eu finjo que elas falam para mim e eu para elas e que também fazem lutas com as minhas minis almofadas de algodão de brincar.
Eu coloco uma à minha esquerda e outra à minha direita porque eu assim fico quentinho, ao pé dele parece que é um cobertor fofinho.
Eu gosto muito dos meus dois peluches, a gatinha e a abelha que já tenho desde mais pequeno quer dizer de bebé.

Texto de Filipe Fontinha do 4ºano da Turma D


O gato

 No dia 2 de abril de 2014 eu, o meu irmão e o David, fomos à casa dele e eu encontrei um gato e esse gato era preto, cinzento e branco eu peguei nele e levei-o para o parque mas ele tinha a perna a sangrar e eu disse à minha mãe para levar –nos ao gato se veterinário mas quando lá chegai não estava aberto fiquei muito triste mas quando chegai casa fui logo tratar do gato e quando lhe corei a perna eu chamei-o de “Malhado” eu disse ao meu irmão para dizer ao Fábio pelo Facebook o Fábio começou a falar com o Dany e o dany disse ao mano que eu tinha encontrado um gato e eu tinha tratado da pata dele mas o gato é masculino eu adorei este gato gostava de estar em cima da minha casa eu adorei esse dia. E eu disse que tinha ajudado um gato e que fiquei com ele em casa da minha mãe e para dizer que o gato se chama “Malhado” e que eu lhe mando muitos beijos e para o pai também, eu disse ao Fábio quando ele fez video ou chamada pelo skype mostrei-lhe o gato e o Fábio disse que o gato era muito pequeno e disse que era muito giro mas ele devia de estar ao pé da mãe mas eu disse que não consegui apanhar a mão do “Malhado”, eu gostei muito deste gato gostava de Ter outro igual como o dia também o dia de hoje.

 Texto de Jéssica Rodrigues 4ªano da Turma D.
Uma estilista famosa

Era uma vez, uma estilista muito famosa, que ganhou o primeiro lugar no concurso da melhor estilista do mundo.
Um dia ela teve um acidente de carro e ficou alguns dias de cama, porque estava muito ferida.
Para a substituírem durante uma torné até ao Japão, pediram ao jovem Diego Lambre para os acompanhar.
As revistas só publicavam:
- Eis o novo estilista da “Super Channel” o Diego Lambre.
A famosa estilista chamava-se Mercedes Benítez e, quando recuperou do acidente já ninguém lhe ligava nenhuma porque tinham um estilista muito melhor a coser e a desenhar.
A Mercedes ficou triste, só e amargurada por ter perdido o emprego mais maravilhoso do mundo.
O Diego ao saber que tinha roubado o emprego à estilista mais famosa do mundo despediu-se para que a Mercedes tivesse trabalho na “Super Channel”.
Quando a “Super Channel” soube disso marcou uma reunião com cada um para saber ao certo o que se passou.
O primeiro a ir à reunião foi o Diego e explicou porque se tinha despedido e a senhora Lurdes que estava a dar a reunião disse que ia fazer os possíveis para que os dois ficassem a trabalhar na “Super Channel”.
A seguir a senhora Lurdes já com outro caderno de apontamentos foi falar com a Mercedes, ao falarem a senhora Lurdes mais ao menos à Mercedes o que falou com o Diego e como pediu ao Diego alguns desenhos novos que ele tinha também pediu à Mercedes  e disse-lhe também que ia fazer os possíveis para que os dois pudessem trabalhar os dois juntos.
Depois das duas reuniões a senhora Lurdes foi falar com a diretora da “Super Channel”, mais tarde a Mercedes agradeceu-lhe e, por fim ficaram os dois a trabalhar na “Super Channel”.


Texto de Sara Pequeno do 4º ano da turma D    

O guerreiro

Era uma vez, um guerreiro de um reino longínquo e ele tinha os seguintes amigos:
-D. João l, D. Ivan Terrível, D. Guilherme Teles, D. Francisco l e D. Filipe l.
O Guerreiro tinha tudo o que era preciso para matar o dragão mas os amigos ajudavam especialmente D. Ivan Terrível que era seu melhor amigo e, o dragão que era mais forte do que José mas com a ajuda de seus companheiros era mais fácil o dragão tinha 100 KM de altura e 50 KM de comprimento os seus amigos tinham armadura do leão e José também mas ele quando ganhou ao dragão do demónio de todos os elementos ficou com a armadura do Leão e também do Dragão de nível 90 as armas eram:
- Arcos e flechas, espadas e escudos e martelos.
D. João l arco e flecha, D. Guilherme Teles, D. Francisco l também usavam arcos e flechas o D. Ivan utilizava um martelo D. Filipe e D. José usavam espadas e escudos.
Ele adorou matar o dragão e ganhou uma grande fortuna um cavalo um leão.
Ele até ganhou a cabeça do dragão como trofeu e deu o cavalo a D. Filipe porque ele conseguiu ferir o dragão e depois, D. José matou-o e D. Ivan começou a lançar as balas dos canhões e acertou com o seu martelo na cauda do dragão que ai o D. Filipe ajudou D, José.
Ele ficou conhecido com guerreiro do dragão começou a ganhar terreno e muitas mais terras.
Esse jogo chama-se:
- Metin 2

Texto de José Cristóvão do 4º ano da turma D 

sexta-feira, 21 de março de 2014

A nossa vitória

No sábado dia 15 de março de 2014, a minha equipa teve mais um jogo com as Escolas de Tomar. O meu treinador é o meu pai que se chama Carlos Direito.
 Desta vez jogámos em casa no campo de Abrantes que fica ao pé das piscinas Municipais de Abrantes e também fica ao pé do Estádio Municipal de Abrantes onde treinamos uma hora á Terça-feira a fazer vários exercícios á volta do campo e outras coisas mas dentro do campo.
O meu equipamento é verde com calções pretos, as minhas chuteiras são iguais ás do Cristiano Ronaldo, azuis.
O meu irmão também joga lá mas não vai lá nenhuma vez.
O campeonato está quase a terminar, este foi o antepenúltimo jogo que vamos ter.
Neste jogo, na primeira parte o Diogo fugiu para o lado direito, rematou e marcou golo na baliza dos de Tomar.
A seguir o João da minha equipa marcou outro golo, portanto o jogo ficou 2-0.
Quando terminou a primeira parte, fomos conversar para os balneários.
Os treinadores disseram que nós tínhamos jogado bem na primeira parte, também disseram para continuarmos  assim na segunda parte.
Quando começou a segunda parte, eles quase que marcavam um golo, mas o bola bateu na barra e não marcaram golo.
Depois o João marcou o terceiro golo, e o jogo ficou 3-0.
Nós ganhamos por 3-0 e o meu pai ficou  muito mas mesmo muito contente e ao mesmo tempo feliz.
Eu gostei de ter ganho o jogo contra as Escolas de Tomar em casa no campo de Abrantes.




Texto de Tiago Serrasqueiro Direito do 4º ano da Turma D

A visita de Estudo

No dia 20 de Março de 2014, a Turma E e a Turma D foram a Batalha de Alubarrota.
Saímos as 8:00 horas, ao volante ia um senhor que se chama Rui.
O Professor Américo disse:
- Hoje não se come carne! Eu não sabia se era verdade ou mentira, mas era verdade.
E também disse que ia chegar a Primavera as 16:57 horas é verdade .
Depois paramos para ir tomar o pequeno almoço em Fátima  num lugar onde descasamos  da primeira viagem.
Passado minutos chegamos a igreja de Fátima onde lá no topo estava uma coroa de nossa mãe “Nossa Senhora de Fátima”.
Depois entramos e fomos ver os túmulos dos pastorinhos e não só também o de Jesus.
Eles chamavam-se: Francisco Marto,  Jacinta e a irmã Maria.
Depois eu e mais meninos rezamos, depois estava uma concha cheia de água beta para molharmos a mão e nos benzermos.
 Lá em Fátima estavam uns senhores e senhoras com uma joelheiras nos joelhos a arrugar no chão porque fizeram uma promessa.
A seguir paramos para almoçar e quando acabei vi as seguintes plantas:
- Gramisesas, Plantango, Urze, Urtiga, carvalho, Ameiro, Alnes, Pinheiro bravo e Bétula.
Fomos ao mosteiro da batalha e vimos estilos:
- Goticos, manuelinhos e renascetistas.
 Passado algum tempo fomos ver um filme da Batalha de Aljubarrota .
O filme foi estavam uns bonecos de homens e de cavalos e areia depois o chão abriu e eu assustei-me a Beatriz estava ao meu lado eu e ela demos um salto.
Agora 15:35 estamos a voltar para a escola todos cansados.
Eu adorei este dia e nunca vou esquecer.
Texto de Cátia do 4 ano da Turma D 

O dia do pai 

No dia 19 de Março é o dia do pai eu acho que o dia do pai será os pais de todos ficarem felizes com as prendas que aminha turma vai dar, eu não sei se as outras turmas vão dar as prendas do dia do pai.
Eu acho que vai haver papelinhos, serpentinas, bolos sem ovos, bolos com ovos, queques, hambúrguer, Coca-Cola, “Monster”, queijadas de ovos ou queijadas de chocolate mas o mais importante é:
- Amor
- Carinho
- Paz
- Simpatia
- Felicidade
E depois vamos desfilar os pais com os filhos e com a família toda e Deus esta também lá acompanhado por Jesus que esta todo o desfile no meio de nós todos, o desfile durou a noite toda desde da meia noite até ao meio dia sempre no desfile eles só podem beber uma cerveja e mais não os filhos deles podiam beber a Coca-Cola que quisessem e o sumo que quisessem aquilo é todo grátis e também havia tremoços e amendoins vinho mas como a cerveja só se pode beber um copo de cada só das bebidas que têm álcool as outras pode-se beber cem copos e também é grátis.
E a polícia também lá estava a abrir o caminho para poderem parar os carros para eles poderem parar e atrás ia uma camioneta a fechar.
Quando chegam a casa eles vão tomar banho e vão comer uma sopa e sentam-se no sofá a ser televisão mas como é um dia especial eles não conseguem ficar quietos e dizem assim para os filhos e para a sua mulher se eles querem ir jogar um jogo e eles aceitam.
Eu gosto muito do dia do pai.

Texto de Francisco Nogueira do 4º da turma D.  

A nossa vitória

No sábado dia 15 de março de 2014, a minha equipa teve mais um jogo com as Escolas de Tomar. O meu treinador é o meu pai que se chama Carlos Direito.
 Desta vez jogámos em casa no campo de Abrantes que fica ao pé das piscinas Municipais de Abrantes e também fica ao pé do Estádio Municipal de Abrantes onde treinamos uma hora á Terça-feira a fazer vários exercícios á volta do campo e outras coisas mas dentro do campo.
O meu equipamento é verde com calções pretos, as minhas chuteiras são iguais ás do Cristiano Ronaldo, azuis.
O meu irmão também joga lá mas não vai lá nenhuma vez.
O campeonato está quase a terminar, este foi o antepenúltimo jogo que vamos ter.
Neste jogo, na primeira parte o Diogo fugiu para o lado direito, rematou e marcou golo na baliza dos de Tomar.
A seguir o João da minha equipa marcou outro golo, portanto o jogo ficou 2-0.
Quando terminou a primeira parte, fomos conversar para os balneários.
Os treinadores disseram que nós tínhamos jogado bem na primeira parte, também disseram para continuarmos  assim na segunda parte.
Quando começou a segunda parte, eles quase que marcavam um golo, mas o bola bateu na barra e não marcaram golo.
Depois o João marcou o terceiro golo, e o jogo ficou 3-0.
Nós ganhamos por 3-0 e o meu pai ficou  muito mas mesmo muito contente e ao mesmo tempo feliz.
Eu gostei de ter ganho o jogo contra as Escolas de Tomar em casa no campo de Abrantes.


                                                                         Texto de Tiago Direito do 4º ano da Turma D
A visita de estudo


No dia 20 de março de 2014, nós os alunos da Turma D, da Escola Básica de Rossio ao Sul do Tejo fomos com a Turma E à cidade da Batalha.
Começámos  a andar de autocarro ás oito horas em ponto que é como se diz.
Quando entrámos na auto-estrada tinha acabado de perceber que o senhor que ia a conduzir o autocarro se chamava Rui e vivia no Sardoal.
Passado quinze minutos passámos pela bela Barragem de Castelo de Bode.
Eu fui a viagem toda com o Francisco Nunes ao lado e com a Lara e a Jéssica à nossa frente.
Depois percebi que a Daniela tinha um MP3 e ela disse que uma dessas músicas era dedicada ao meu clube preferido, ou seja o SL Benfica.
Quando passámos pela cidade de Tomar onde vimos no Rio Nabão alguns belos patos e também uma roda de madeira cheia de água.
Depois para tomar o pequeno almoço parámos perto do Santuário de Fátima que foi onde entrámos a seguir de comer o pequeno almoço, fomos visitar os três pastorinhos e também a Nossa Senhora de Fátima, depois tivemos de deixar uma mensagem onde estava um caderno azul cá fora em cima de uma mesa, a chefe de turma escreveu a mensagem e depois nós assinámos em baixo.
Quando voltámos ao autocarro reparei que tínhamos passado por várias lojas de automóveis, alguns usados e outros novinhos em folha.
Depois fomos ao Mosteiro da Batalha, quando entrámos lá eu e os meus colegas de turmas reparámos logo que o Mosteiro era enorme.
Dentro do Mosteiro da Batalha conseguimos ver que lá estavam dois estilos de arquitetura, o estilo Manuelino e o estilo Gótico.
Começámos por ver a bela igreja do Mosteiro, essa igreja é a maior igreja de Portugal que mede trinta e dois metros de altura, que na sala ao lado tinha o túmulo de D. João I, de D. Filipa de Lencastre e de mais alguns príncipes e reis.
Depois de irmos a uma sala onde estava o túmulo do Soldado Desconhecido, passámos pela loja de recordações que era onde estava o refeitório dos frades.
Depois de irmos ao Mosteiro da Batalha fomos ao Centro de Interpretação da Batalha onde vimos um filme a relatar a Batalha de Aljubarrota, vimos D. João I a rezar pela Nossa Senhora de Fátima, também vimos alguns ossos de combatentes mortos em batalha e por fim vimos algumas réplicas das armas usadas na batalha de Aljubarrota, vimos um osso do crânio furado que foi onde deve de ter levado uma seta dum Arco e Flecha.
Quando saímos do Centro de interpretação da Batalha brincámos no campo de S. Jorge havia uma bandeira portuguesa, uma bandeira castelhana e outras mais que não chegámos a conhecer e lá estava em cada bandeira um cronoscópio onde estavam várias imagens da Batalha de Aljubarrota.
Dez minutos antes de começar a Primavera, no autocarro estávamos todos muito alegres e a cantar alegremente.
A Primavera chegou ás dezasseis horas e cinquenta e seis minutos.
Depois chegámos à escola.
Eu adorei mesmo muito esta bela visita de estudo.

Texto de Pedro Margarido do 4º ano da Turma D

Dia do pai
 No dia 19 de março de 2014 eu dei uma carta com um desenho e na carta da escola dei um livro pequeno com 19 poemas ao meu pai. Eu sei que o meu pai ia gastar muito das minhas cartas que eu lhe dei. No livro pequeno, dos poemas, eu e a minha turma fizemos no nosso caderno de casa um poema para construímos o livro para o nosso pai e, depois o nosso professor foi-nos corrigir todos os nossos poemas. Depois fomos copiar todos os nossos poemas para o computador do professor, para o professor imprimir o livro para dar-mos o livro a cada um dos nossos pais. O meu pai telefonou-me a dizer que no dia 19 era o dia do pai. Ele começou a perguntar: quantas prendas me vais dar? E eu disse que não lhe dizia quantas prendas iria receber. Ele mandou-me beijinhos de boa noite e depois eu desliguei o telemóvel, depois disse à minha mãe que o meu pai tinha telefonado e a minha mãe disse que era para dizer um feliz dias do pai. Eu disse-lhe que tinha dito que o adorava e que gostava muito dele. Depois eu fui dizer ao meu pai que lhe iria esconder a carta na sua própria casa, mas não lhe disse em que divisão da casa iria esconder a carta. Eu esconderia a carta no armário do quarto do meu pai. No dia 19 de março eu disse ao meu pai para ele procurar a carta e ele não a encontrou mas quando ia para se deitar abriu o armário, viu a carta que eu lhe dei e começou a lê-
la.

Texto de Jéssica Rodrigues do 4º ano da Turma D

quinta-feira, 13 de março de 2014

A ida à feira de são Matias


No Sábado eu fui à feira de são Matias, com a minha prima o meu irmão a minha mãe e o meu pai nós, fomos a um carrossel que rodava eu foi com a minha prima e o meu irmão na chávena, que era muito divertido que rodava rodava.
Eu fui:
- Tentar rebentar os balões, eu rebentei 1 o meu pai 2 o meu irmão também 2.
- Fui ao carrossel
- Fui aos carrinhos de choque
- Fui ás bancas
- Ainda comprei 3 churros
Eu nos carrinhos de choque bati com força contra o meu irmão e a minha prima mas ás vezes era o meu pai a bater.
Comprei um churro quase que a comia tinha:
- Chocolate branco que estava frio
- O chocolate preto que estava quente o churro também estava quente foi por isso que não comi que custou 2€ para mim 2 € para o meu irmão 2€ para a minha prima Ana .
Eu não comi nem o meu irmão nem a minha prima.
Depois fui para casa comer o jantar que era:
Frango assado no forno com batatas fritas com salada, tomate e almeirão.
Os  4 Almeirões eram da horta da escola da parte da minha turma custou:
- 1€
Eu tinha 64,50€ e fiquei só com 0,01€
Eu gostei de ir á feira de são Matias pelo meu último vez mas se calhar vou lá outra vez.


Texto de José Miguel cristóvão do 4º ano da turma 

quinta-feira, 6 de março de 2014

As minha férias



 Eu nas minhas férias foi para a casa da minha avó para passar lá as férias porque os meus pais estavam a trabalhar a minha mãe no curso e o meu pai na junta da freguesia. Eu joguei no meu tablet no jogo cut de rope, fui dar voltas com o meu tio Pedro eu e o meu tio e o meu irmão fomos nós fomos jantar ás: -Três naus que é em Sardoal. Eu gostei de ir ás Três naus e eu joguei pés 2011 e eu ganhei ao meu irmão houve 5 jogos no primeiro eu ganhei 10-9 no segundo foi o meu irmão 5-0 eu ganhei depois 6-5 eu e o meu irmão ficamos empatados e no perlongamento ele ganhou-me 5-8 e eu no último ganhei nas penalidades que eu marquei 4 golos e 1 falhado o meu irmão falhou 3 e acertou 2. E quando era a apostar 0,90 € eu perdi 12-9 o meu irmão marcou com o Ronaldo 11 e o outro que marcou foi o Bendzema e eu 8 com um jogador que crie o outro foi o Roney. Eu fiz um filme com o meu irmão eu fiz de realizador e o meu irmão fez de 2 personagens: - de João - de Bandido. Eu fiz Infeites especiais que foi carregar a pistola e desparar. Eu gostei de passar as férias em casa da minha avô e do meu avó e gostei de ir lá passar as férias da escola.

  Texto de José Cristóvão do 4º da turma D
Uma tarde em cheio


No dia 5 de março de 2014, eu e a minha irmã pela tardinha ás três horas e trinta minutos fomos para um espaço muito grande atrás da minha casa jogar futebol, andar de bicicleta e andar de skate porque tivemos férias de Carnaval.
Nós preparamo-nos depois de o namorado da minha prima que se chama Márcio ir-se embora para a “Worten” trabalhar.
Eu vesti uma camisola antiga do Clube Desportivo “ Os Patos ”, vesti umas calças de fato de treino da “Sport Zone” pretas e depois calcei uns tenis pretos para jogar futsal e fazer ginástica.
Desce-mos as escadas e fomos a brir a porta da arrecadação para tirarmos de lá as bicicletas e a nossa bola nova que tem várias personagens do meu filme preferido que é “Carros 2”.
Eu e a minha irmã começámos por jogar um jogo de futebol até aos vinte e cinco golos, a minha prima estava à varanda para nos ver a jogar futebol, para ser a arbitra do jogo e também para Ter a certeza que não nos acontecia nada de mal.
A meio desse jogo que estava-mos a jogar que o resultado era 14 a 1 a minha irmã quis ir andar de bicicleta eu propôs que quem ganhasse três corridas de bicicleta escolheria o que iríamos fazer.
Eu ganhei três corridas seguidas portanto como já era esperado quis ir continuar o jogo de futebol que estávamos a jogar.
Depois quem ganhasse o seguinte jogo de futebol ia primeiro para casa e só arrumava as suas coisas  e eu ganhei cinco a zero mas ajudei na mesma a minha irmã Beatriz.
A seguir entrei em casa e fui direito ao nosso poliban para ir tomar banho e logo a seguir ir lanchar.
Eu gostei muito da minha tarde estrondosa.

Texto de Pedro Margarido do 4º ano da Turma D
                                                                O meu cão

 No dia 26 de novembro de 2011 o meu pai perguntou-me se eu queria ter um cão e eu quis ter um cão. No dia seguinte eu fui com o meu pai e com o meu irmão fomos escolher o cão que eu ia ter. Eu e o meu irmão escolhemos um cão que era castanho e branco, ele ainda tinha uma risca preta na cabeça e uma risca castanha clara no nariz. Eu vou todos os dias passear o cão e o meu irmão vai comigo e leva uma saca para o cão não ter fome. No dia 29 de novembro eu fui chamar o meu irmão para nós lhe dar-mos um nome e nós decidimos que ele se iria chamar riscas porque ele tinha uma risca preta na cabeça e uma risca castanha clara no nariz. No dia 30 de novembro ainda em 2011 eu fui com o meu irmão e com o meu cão riscas ao veterinário para ver se ele tinha algum problema e o veterinário disse que ele não tinha nenhum problema mas ele também disse para nós termos cuidado com ele porque ele podia estar doente. O veterinário disse para o deixar-mos correr muito e para lhe dar-mos muita água para ele não adoecer. Depois ele foi buscar a sua coleira para nós irmos dar um passeio mas como o meu irmão não estava em casa eu é que tive de levar a saca com a sua comida para ele não ter fome. O veterinário também disse que eu tinha que o deixar dormir dentro de casa porque ele não pode apanhar frio e ele também disse que ele estava livre de perigo. Depois eu fui ao café com o meu pai e com a minha mãe e o riscas veio atrás de mim e ele entrou no café depoios a minha mãe colocou-o na rua e eu fui po-lo a casa porque ele não pode entrar dentro do café e por isso é que eu o fui por a casa. Depois eu fui dar um passeio pelo pinhal e ele quis vir comigo depois eu encontrei um espargo e eu quis ir com o riscas aos espargos. No final quando eu cheguei a casa eu tinha no total 30 espargos. Depois eu cortei metade dos espargos que são 15 espargos e depois fui ter com a minha mãe e com o meu pai ao café. Quando cheguei a casa fui fazer uma corrida contra o riscas e eu ganhei a corrida porque eu estava de bicicleta. Depois eu fui ter com o meu irmão para ele ficar com o riscas porque eu tinha de ir à Bemposta para ir ao cemitério ver o meu avô materno. Depois o meu irmão apareceu lá com o riscas e ele veio a correr contra mim. Eu tinha um dos biscoitos perferidos dele e eu dei-lhe porque ele estava muito cansado e eu abri a torneira do cemitério para ele beber porque ele estava muito cansado. Depois eu desamarrei o riscas e ele foi correr e encontrou uma cadela preta e castanha clara e eles ficaram muito amigos. Eu gosto muito do meu cão riscas e ele é brincalhão!


                                                                                      Texto de Francisco Nunes do 4º ano da turma D.
O meu fato de Carnaval



No dia 27 de fevereiro de 2014, eu decidi fazer um texto sobre o meu fato de carnaval.
Ele é como o da “Violetta” que é uma serie da “Disney”.

Mas também quero me mascarar de “Manu Gavvaci” que é uma cantora que canta uma das três músicas que eu gosto, e chamam:
- “Garoto Errado”, “Planos Impossíveis” e “Eu te odeio”.
Elas são duas cantoras.
Com a Violetta aprendemos a falar “ Espanhol” e a distinguir o que queremos.
E a “Manu Gavvaci” é uma cantora, com canções fantásticas.
Mas acho que vou escolher a Violetta.
Mas agora á um problema, eu não sei onde é que  à o fato e onde é que eu o vou comprar.
Mas a Beatriz que é uma amiga e minha colega sabe.
Se não houver eu vou-me mascarar nenhuma das duas eu vou-me mascarar de gata mas é só a cara porque o fato que eu encontrei era muito caro.
Por isso só pinto a cara.
Mas eu acho que não há o fato da “Manu Gavvaci”.
E o fato da Violetta também não deve de haver porque ela é muito famosa.
Mas eu espero encontrar o fato.
Passado algum tempo eu pensei que estava exagerar pois o não deve de haver.
Acho que me vou mascarar de gata quer dizer acho que não vai haver.
Está decidido vou-me mascarar de gata. 
Eu vou adorar o meu fato.

Texto de Daniela Cardoso do 4º ano da turma D

O meu disfarse de Carnaval
Depois do desfile de carnaval da Escola de Rossio ao Sul do Tejo que é a minha escola eu foi comprar o meu fato de carnaval para me mascarar no dia de carnaval.
Eu fui comprá-lo a um super mercado chamado " Lidl " com a minha avó e com a minha prima Mariana que me foram buscar a casa em Abrantes porque eu estava sempre em casa com a minha mãe e com a minha irmã.
Quando cheguei ao carro a minha avó disse que estava triste por não çlevar a minha irmã mas tudo passou.
Eu queria comprar um fato de carnaval de " Indiana " mas não havia para o meu tamanho, então comprei um fato de carnaval de " Pirata " mas uma pirata menina e este fato custou 6 euros.
Eu fiquei muito triste por não poder comprar o fato de " Indiana " só por causa do tamanho do fato mas também fiquei contente por ter o fato de " Pirata " porque eu estava indecisa se iria vestir o fato de " Pirata " ou de " Indiana " mas acabei por vestir o fato de " Pirata ".
O fato trazia um vestido com riscas vermelhas e brancas e algumas partes pretas e também trazia um lenço vermelho para por na cabeça.
Era para trazer no conjunto do fato um cinto vermelho mas não sei porquê não trazia e a minha avó não disse nada a senhora que estava na caixa registadora porque ainda não sabia que não trazia.
Quando chegamos do super mercado fui-me vestir e pintar e a minha avó pintou-me com uma ferida na cara que parecia que tinha sido operada mas como era uma pirata disse que tinha sido mordida por um tubarão ou qualquer animal que tivesse uns dentes afiados é por isso que eu dei um exemplo do tubarão.
Quando sai-mos para ir comprar o lanche vimos o meu pai a conversar com umas senhoras sobre o pão que elas queriam e uma senhora assustou-se com a minha pintora na cara porque para ela parecia que eu tinha mesmo sido operada.
O nosso lanche foi bolachas, pão e em leite tão quente mas tão quente que nos sabia tão bem mas mesmo muito bem.
A minha avó pintou-me assim porque na imagem que trazia no saco do fato estava a ferida pintada.
O meu pai disse-me que eu estava linda e que eu era a sua pirata e também que quando chega-se a casa teria de ter muito cuidado.
Eu passei toda a manhã e toda a tarde com a minha prima Mariana que estava mascarada de " Marinheira " e estava com vergonha de usar o chapéu de Marinheira.
Eu não sei porque que ela tinha vergonha de usar o chapéu de Marinheira mas não me importa porque ela estava linda mesmo sem chapéu.
Quando cheguei a casa a minha irmã estava mascarada de uma boneca que ela gosta muito de ver na televisão.
Ela ficou muito assustada por eu estar mascarada de " Pirata " mas depois ficou mas calma por saber que a tal " Pirata " que estava em sua casa era a sua irmã só mascarada de " Pirata ".
A minha prima disse-me antes de eu me ir embora que o seu irmão se calhar ia se mascarar de " Minhoca " verde mas afinal não vinha mascarado.
Eu gostei muito do meu fato de carnaval de " Pirata " mas claro boa.
 
Texto de Inês Baião do 4º ano da turma D
A minha vida
Olá, eu chamo-me Lara e a minha vida neste momento é focar-me nos estudos.
Já tenho 9 anos de idade e sou muito feliz onde estou e com o que tenho que é uma família que gosta muito de mim.
Um dia se estivesse de abalar não o faria recuava um passo para trás e pensava que durante muito tempo a minha família cuidou de mim e está na hora de cuidar deles.
De manhã arranjo-me e vou para a escola, estudar para ter um futuro já pensado e bem construído.
E o que eu gosto de fazer é andar de bicicleta é rir e também ouvir música, adoro.
Não me posso esquecer que tenho três gatos o Alex, o Max e o Rex eles são muito brincalhões e muito fofos. Também que gato não é fofo.
Na minha vida já fiz muitas coisas erradas que me arrependo de as ter feito.
Se pelo menos ouve-se uma máquina do tempo voltava para trás e faria tudo ao contrario e pensava duas vezes antes de prejudicar alguém.
O que me ajuda a soprar isso é Jesus que gosta muito de mim e de todos.
Só queria que os outros vissem as minhas amigas e amigos, eles são o máximo e muito fixes.
Não me posso deixar de falar no meu professor ele é o mais bonito.
No futuro eu penso que irei para os escuteiros conhecer novos e novas amigas e amigos e  também voltar a ver  os meus antigos colegas de escola, que alguns já lá estão e os outros vão entrar.  
É assim a minha vida, sou muito feliz.
Texto de Lara Santos do 4 ano da Turma D

   

                                                                                                           

                                                                              O canil




 No dia 5 de Março de 2014, eu, a minha irmã, a minha mãe e o meu padrasto fomos ao canil municipal da Chainça. Eu limpei muitas feses e a minha irmã só andava com o carrinho de mão a minha mãe e o meu padrasto andavam a limpar as box onde estavam cães. Lá havia treze box e o meu cão preferido chama-se: -jack A minha cadela preferida é a: -Luna Que foi batizada nesse dia á tarde e eu queria adota-la porque a minha mãe tinha dito que me dava um cão ou uma cadela. A minha cadela Annie que tinha múltiplas fraturas levou uns ferros na pata traseira direita. Eu tive a ajudar a minha mãe e o meu padrasto a limpar as box e eles limpavam as fezes e eu ia com a mangueira e uma vassoura e limpava o chão depois de eles tirarem as fezes eu limpei com luvas para não sujar as mãos e depois fui brincar com a cadela que se chama shanel e usávamos umas bolas que lá estavam. O canil tinha lá duas cadelas muito pequenas e eu queria adotar uma delas que era banca como a neve e eu chamei-lhe branquinha e a outra chama-se brincalhona eu queria ou levar a branquinha Luna e elas são as cadelas mais bonitas do canil. Eu queria muito Ter a Luna ou a branquinha e também gostei daquele dia muito divertido.




                                                                                               Texto de Ivan Catarino do 4º da turma D
O meu 1º dia de Margaridas


No dia 1 de março de 2014, foi o meu primeiro dia de Margaridas.
As Margaridas é um acampamento passado em Santa Margarida (Constância) organizado pelo agrupamento 707 de Santa Margarida com quatro dias e três noites.
Começámos por nos adaptar ao campo e a seguir fomos tomar o pequeno -almoço que trouxemos de casa.
Quando acabamos de comer as chefes avisaram que iam ter uma reunião e que íamos ficar sozinhos e para irmos fazer alguns jogos.
Enquanto fazíamos o jogo escolhido (o pistoleiro) a Madalena caiu de um degrau para trás, aleijou-se, sujou-se  e tivemos que ir com ela à casa de banho limpá-la e jogar outro jogo.
Quando todos acabaram de tomar o pequeno – almoço as chefes chegaram e chamaram –me a mim à Sofia, ao João e à Inês para irmos montar a primeira tenda e os outros foram montar a segunda tenda assim chega-se à conclusão de que só haviam duas tendas.
Depois de montarmos as tendas fomos pegar nos pratos e nos talheres para ir almoçar o almoço que trouxemos de casa.
A seguir ao almoço  lá para as duas horas foram formar todas as secções e fazer a abertura do acampamento para seguirmos para a Igreja Matriz de Constância para assistir à missa.
Depois de assistir-mos à missa fomos lanchar o que trouxemos de casa enquanto os  chefes tinham reunião e decidiram que os lobitos iam acantonar na escola de Constância perto da Igreja Matriz porque estava a chover muito e estava muito vento.
Chegamos e não tivemos logo as mochilas porque as chefes tiveram que as ir buscar e demorou um pouco.
Mais tarde jantámos e à noite fizemos um jogo onde tínhamos de procurar seis peças de navegação do submarino e fomos dormir.
E assim terminou o meu primeiro dia de Margaridas.
Eu adorei este dia de Margaridas espetacular e maravilhoso.

Texto de Sara Pequeno do 4º ano da turma D