quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

O dia em que eu andei de bicicleta
Há alguns dias eu estava com a minha avó e com a minha irmã e estávamos cansadas de ficar sempre em casa decidimos ir andar de bicicleta no rinque que fica ao pé do Rio Tejo.
A minha bicicleta é branca e cor-de-rosa com flores de várias cores como roxo, cor-de-rosa escuro e roxo mais ou menos claro.
A bicicleta da minha irmã já foi minha mas como eu já não a uso porque é pequena de mais para mim ela ficou com ela e essa bicicleta é branca com algumas coisas cor-de-rosa e também algumas coisas amarelas.
Nós andamos e andamos por o rinque para a frente e para a trás e a minha mãe andava a correr atrás de mim para brincar comigo e com a minha irmã.
A minha irmã cai a primeira vez de bicicleta porque escorregou da bicicleta porque não tinha equilíbrio na bicicleta e bateu com o cu no chão.
A minha irmã esteve a brincar comigo durante um longo tempo porque me queria apanhar e como eu estava a andar de bicicleta e ela não me conseguia apanhar mas mesmo assim tinha de Ter cuidado com ela porque podia-se magoar ou cair no chão e depois a culpa ia toda para mim.
Quando chegou a hora de ir para casa eu disse á minha mãe:
-Mãe, deixa-me ficar só mas um bocado a andar de bicicleta aqui no rinque, vala!
Ela abanou a cabeça e disse que não porque já era tarde demais.
Eu compreendi e foi para casa da minha avó lançar com a minha avó e comi bolachas com leite com com chocolate e depois um pão com manteiga e mais nada.
Depois fomos brincar para o quintal da minha avó com os bonecos, bonecas e peluches como ursinhos e uma boneca que lhe dei o nome de " Carolina saltitona".
Eu gostei mesmo muito desse dia a brincar e a andar de bicicleta.
 
Texto de Inês Baião do 4ºano da turma D
Os fatos de carnaval No dia 28 de fevereiro de 2014 eu e a minha Turma começamos a construir o fato de carnaval, que é um ananás. Uma das outras Turmas vai de morango, rabanetes e outros legumes e frutos além disso tudo eu e os meus colegas e o Professor Américo não vai vestido com fatos de carnaval. E nos fatos de carnaval temos atrás uma letra e a minha é o “U”, com um ancinho entrelaçado na letra. Eu pintei os bicos do ancinho de vermelho, o ancinho está pintado de azul e a letra “U” está pintada de preto. Eu consegui pintar a minha coroa que são as folhas do ananás da parte que está em cima para nós colocar-mos na cabeça. Os fatos de carnaval dão para pôr a cabeça, os braços e as pernas para nós podermos andar. Eu fiz nos olhos uns traços a preto e também os fiz nos ombros. Eu e a minha escola toda, até os meninos da pré, vamos, no dia 28 de fevereiro que calha numa Sexta-feira. A minha letra é o “U” mas há mais letras que são as seguintes: a, c, e, f, g, h, i, j, l, m, n, o, r, s, t, v, ç e ã. Cada fato de carnaval leva uma letra atrás e essas letras são para formar palavras que são sobre a horta e são os seguintes: cenoura, couve, alface, hortaliça e legumes. Ainda era para ser a palavra feijão mas um colega meu não vem. A minha turma toda gosta muito dos fatos de carnaval!



                                      O aniversário do meu pai

No Sábado dia 22 de fevereiro de 2014, o meu pai fez anos, 41 anos. Na segunda-feira desta semana a minha mãe e o meu irmão tinham ido comprar um perfume cheiroso e uma camisa muito bonita para ele, era a nossa  maravilhosa prenda.
O perfume era redondo e vinha numa caixa paralela.
O saco onde vinha a camisa tinha uma ovelhinha.
Logo pela manhã cantámo-lhe os parabéns e, ele ficou muito, mas mesmo muito feliz.
Como eu tinha jogo contra a equipa UDT, que significa União Desportiva de Tomar, eu disse aos meus colegas de equipa que o mister Carlos fazia anos e, a prenda dele será ganhar aquele mesmo jogo.
Quando começou o jogo, na primeira parte estivemos sempre a atacar e defender.
Depois, na segunda parte nós o Núcleo Sportinguista de Alferrarede, marcou um golo.
Logo de seguida, tivemos um canto a nosso favor e o Diogo da minha equipa enfiou a bola logo dentro da baliza.
A seguir, mesmo no final o João marcou um golo.
Quando terminou o jogo cumprimentámo-nos e, depois fomos para os balneários tomar banho.
Quando terminámos de tomar banho comemos as sandes e bebemos os sumos, além disso havia bolo sem ovos de mel e  canela do meu pai.
À tarde ainda fomos ao Mc´Donalds comer um hamburger.
Eu gostei de cantar os parabéns ao meu pai e de ganhar o meu jogo contra a equipa União Desportiva de Tomar.


                                                                                                                                                                   Texto de Tiago Direito do 4º ano da Turma D

A viagem ao observatório de constância

No dia 22 de fevereiro de 2014, eu, o meu pai, a minha mãe e o meu irmão fomos, ao observatório de constância mas nós fomos de carro até lá nos fomos ver, a exposição de répteis. Nós quando lá chegamos fomos, ver os répteis tivemos de pagar 10,50€ por 4 pessoas e a minha mãe não pagou eu dei 5,25 e o meu irmão deu outros para pagarmos isto à minha mãe e ao meu pai. Nós fomos ver cobras, lagartos, camaleões, escorpiões, iguanas e aranhas. O meu pai pôs uma iguana verde no braço a minha mãe e o meu irmão também ela só comia feijão verde eu queria a comprar porque quando fosse feijão verde ponha a debaixo da mesa e ela comia o feijão todo porque eu não gosto mas o homem não vendia porque ela estava muito bem criada e já está crescida e é muito difícil de escrever. O meu irmão na cobra “píton” pôs a nos braços e o meu pai no pescoço a cobra tinha 220 cm o homem quase que morria por causa da píton e esse homem era o dono das cobras, dos lagartos, dos camaleões, dos escorpiões, das iguanas e das aranhas. Eu toquei num dragão barbudo se o pressionássemos ele arrancavas-nos a pele. Nós fomos ver uma coisa que era grátis e tiramos ai também muitas fotografias. Assim fomos para o carro para a minha casa e tiramos fotografias na máquina fotográfica para noutro dia nos lembrarmos disso tudo que vivemos nessa altura. TEXTO DE JOSÉ MIGUEL DO 4º ANO DA TURMA D
A Feira de São Matias

No dia 22 de fevereiro de 2014, eu e a minha família fomos à Feira de São Matias em Abrantes.
Fomos lá depois do almoço porque eu e a minha irmã estávamos a implorar para ir lá.
Primeiro de tudo quando chegámos à feira fomos explorar o que estava lá  dentro.
A minha mãe perguntou no qual carrocel é que nós queríamos andar e, eu e a minha irmã dissemos os dois em coro “Nos Carrinhos De Choque”.
A minha mãe depois de ir comprar as fichas deu-nos uma para nós andarmos.
Primeiro eu e a minha irmã andamos juntos num só carro, depois a minha mãe deu uma ficha cada um para andarmos os dois em motas, diferentes, depois pela terceira vez deu-nos outra vez uma ficha a cada um para andarmos outra vem um em cada mota.
Depois fomos a um pavilhão que estava lá ao lado onde estavam para comprar vários chapéus “MONSTER”, várias malas, várias pulseiras, vários endredões para a cama e muitas mais coisas.
Depois também vieram o meu avô e a minha avó à feira e a minha irmã foi logo pedir ao
meu avô se ele podia comprar mais uma ficha para nós irmos andar mais uma vez nos “Carrinhos De Choque” e ele aceitou, portanto como o meu avô só nos comprou uma ficha eu e a minha irmã tivemos de andar mais uma vez os dois em conjunto.
Depois de andarmos mais uma vez nos “Carrinhos de Choque” a minha mãe foi comprar cinco farturas antes de voltarmos para a minha casa.
Também vi um colega de turma e mais dois de outra turma, o menino da minha turma chama-se Francisco Nogueira e os outros chamam-se Joana e Diogo.
Depois voltamos para casa.
Eu gostei muito de passar esta tarde na feira.  

Texto de Pedro Margarido do 4º ano da Turma D

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

O cão e o homem
No dia 22 de fevereiro de 2012 ia um cão a passear na rua. Um homem e a passar no rua e viu o cão. Depois o homem foi ao pé do cão para brincar com ele. Depois o homem entrou no café e o cão foi atrás dele. A senhora que estava no balcão foi colocar o cão na rua e o homem foi buscar o cão à rua e levou-o para sua casa para cuidar dele.
O homem levou-o para casa tratar dele para ele não morrer. O homem chamou-lhe de Preto e Branco porque ele tinha a parte de cima preta e a parte de baixo branca e por isso é que ele lhe chamou Preto e Branco. Depois o Preto e Branco encontrou um outro cão e depois eles foram ter com o homem para ele lhe dar um nome e o homem deu-lhe o nome de Gombi porque ele era parecido com um desenho animado por isso é que ele se chama Gombi. Depois o Preto e Branco e o Gombi foram para trás de um árvore e eles começaram à briga e o Preto e Branco matou o Gombi. Depopis o homem foi enterrar o Gombi no quintal e o Preto e Branco estava triste e por isso foi para dentro do canil que o homem lhe tinha construído ladrar porque ele estava culpado de o ter morto. O Preto e Branco sabia que eles estavam a brincar mas mesmo assim ele sentia-se culpado de o Ter morto.
E ele sentiu-se sempre culpado.
A minha cadela

Em 2013,eu recebi uma cadela pequena que era de um amigo do meu pai.
Que se chamava Martin.
A cadela grande do amigo do meu pai teve bebés, o senhor das cadelas decidiu dar algumas das cadelas pequenas.
A minha cadela chama-se Diva e o meu avô percebia que era Riva.
Ela é branca e tem manchas castanhas.
Também é muito brincalhona e não gosta de estar no seu abrigo.
Ainda é pequena mas já vai à caça com o meu pai, apanha os seguintes animais: perdizes, lebres e coelhos.
Ela apanha a caça que o meu pai mata. Está sempre toda suja, porque não sabe estar quieta parece uma mosca saltitona, também salta para cima de mim e da minha irmã.
Sempre que vê o jipe do meu pai fica a saltar sem parar lá eu digo parece uma mosca saltitona ela também tem outro irmão que é a maior, a cadela que eu recebi era a mais pequena de todas as suas irmãs.
Acha-se muito feliz e é verdade sim senhora também é terrível para ladrar.
Tem um ladrar muito fininho parece o de um fatigado passarinho como diz na história “O Beijo da Palavrinha”.
Tem a companhia da cadela maior que também vai com o meu pai à caça e chama-se Rabina mas nós chamamos- lhe Bina.
Na verdade eu adoro as minhas duas cadelas não adoro só a Diva nem adoro só Rabina.

Texto de Beatriz Dias do 4º ano da turma D 

O carro
Era uma vez um menino que conduzia um carro cor de laranja, amarelo, vermelho e outras mais cores.
O carro á f rente tinha o seguinte número de telefone 969967915 que era o número dele que era par lhe ligarem para ele fazer corridas.
Um dia o menino foi fazer uma corrida com o carro e furou a roda da frente do lado esquerdo e teve que parar a corrida para por uma roda nova para continuar a corrida.
Ele ficou muito triste que disse aos senhores que mandavam na corrida que queria ir a uma corrida que era a ultima para ganhar a taça e eles responderam que sim.
Quando chegou o dia da ultima corrida ele vestiu-se montou o carro e seguiu para a pista e correu, correu e correu muito bem e quando foi a hora de dizer quem era o vencedor ele venceu e ganhou um a taça de ouro muito brilhante que parecia uma estrela a brilhar á noite com as outras estrelas.
Ele quando foi para casa mostrou a taça á família e ela ficou muito mas mesmo muito contente com ele e o pai e a mãe abraça-lo com muita força e disseram que estavam muito orgulhosos com ele.
Ele a partir daí começou a correr muito e cada fez que ia a uma corrida ganhava a taça de ouro e cada fez que mostrava a taça á família ela ficava contente com ele e faziam uma festa com ele lá.
Ele gosta muito de ser corredor com carros.
Texto de João António do 4º ano da Turma D
A Tina numa aventura nos mourões



Era uma vez uma pequena e adorável menina chamada Tina que
vivia numa ao pé do rio Tejo em Rossio ao Sul do Tejo.
Ela tinha um grande sonho à muito tempo que era o seguinte: queria conhecer toda a história sobre os mourões.
Numa bela manhã acordou cedo e foi à biblioteca mais próxima onde leu algo sobre os  mourões:
- era um antigo cais de embarque.
- Tinha sido construído pelos mouros 
- Os mais antigos dizem que havia uma passagem secreta.
De cá para lá os barcos levavam cortiça e azeite de Lisboa os barcos traziam os produtos que não haviam na região.
No dia seguinte foi ao pé dos mourões e sem querer colocom a mão numa pedra  e apareseu-lhe uma passagem secreta por dentro dos mourões e foi andando por dentro de água com uma tocha antiga até que escorregou-lhe o pé num buraco onde foi parar ao castelo de Abrantes mesmo no topo onde escondeu um tesouro da Tina e quando se sentia mal ia para lá. 
Era feliz assim e quando morreu muitas pessoas diziam que a tinham visto passar numa passagem secreta nos mourões.
E muitos arqueólogos estudaram o seu tesouro desde então há um livro completo sobre os mourões  porque  no baú do tesouro estava pergaminhos que ela encontrou e também fez um mapa do tesouro e escondeu nos mourões.
Que estava situado no treteiro mourão.
Os mourõe que lá estão não são todos porque com o tempo da água a subir e a descer foram-se gastando, e a Tina quando era viva também viu.
São desaseis pilares.  
E assim terminou a sua aventura no tempo.
Texto de Sofia Gonçalves do 4º ano da turma D

O meu mealheiro
No dia 20 de fevereiro de 2013 eu recebi como prenda da minha professora, que eu adoro, um mealheiro para pôr moedas. O mealheiro é um porco cor-de-rosa, com flores de todas as cores, pintas verdes eu gostei do mealheiro mas eu gostava um que era uma ovelha preta e vermelha eu comecei logo aos berros a professora disse se não me calo fico de castigo e tira-me o mealheiro eu tenho, desde que me deram ele está á minha frente quando faço os trabalhos de casa eu adorei mesmo este mealheiro gostava, de ter dois e é muito giro eu disse quando chegai a casa que tinha recebido da escola um mealheiro mas a minha mãe não acreditou eu depois mostrei-lhe, e ela começou aos berros comigo eu não admito que digam que não recebi um porco da índia que foi a minha professora que me comprou os mealheiros que havia ovelhas, porcos, cães e pássaros a minha mãe começou a dizer que as ovelhas eram mais giras mas eu não concordei disse que eram os porcos e o meu irmão disse que eram os cães mas eu disse já escolhi não quero saber, eu adorava ter uma ovelha mas a minha professora não quis me dar mas eu consegui receber um porco da
Índia eu gostei muito desse porco e não, me importei porque eu gosto do porco é cor-de-rosa e tem flores de todas as cores e tem pintas de cor verde eu gostei muito do porca da Índia foi uma sorte ter mealheiro. Eu gostei muito deste dia gostava de ter outro igual.

A operação da minha avó
No dia 9 de fevereiro de 2014, a minha foi para o Hospital de Abrantes para no dia 10 ser operada á mão esquerda.
Ela levou uma mala com chinelos, pijama e outras coisas que lhe faziam falta para os dias que ela tivesse lá.
No dia 10 quando era hora de ser operada levou uma anestesia para não sentir nada na operação.
Depois de sair da escola fomos ver a minha avó no Hospital de Abrantes.
Ela estava numa cama ligada ao soro e com a mão esquerda toda vermelha porque essa mão foi a que foi operada e ela estava muito com dores nessa mão.
Ela estava contente e divertida por nós estarmos lá com ela a rir.
Ela estava no quarto número 21 ao lado de um velhote que estava muito calado e estava muito doente e nem se dava conta dele no quarto.
Quando fomos embora para casa a minha irmã começou a chorar porque queria a minha avó e eu também já me caia algumas lágrimas nos olhos porque tinha saudades da minha avó que ficou comigo deste que nasci até agora.
Depois fomos para casa e quando estava-mos a jantar ligamos para a minha avó para saber com o estava no Hospital de Abrantes, se estava com muitas dores na mão esquerda, também para saber quando iria sair da Hospital e se queria que nós fosse-mos busca-la ao Hospital de Abrantes para não ir sozinha e ela respondeu que não era preciso nós irmo-la busca-la ao Hospital porque o Zé ia-a buscar.
 
Texto de Inês Baião do 4ºano da turma D
 
O jogo de Futebol

No dia 15 de fevereiro de 2014 de manhã fui jogar um jogo de futebol.
Nós jogamos no campo de Abrantes que é o do Núcleo.
Nós jogamos contra o NSA que significa Núcleo Sportinguista de Alferrarede.
Os jogadores da minha equipa são: o Tiago que é o guarda-redes, o Miguel, o Nuno, o Ruben, eu, o Bernado e o Afonso.
Esta é a equipa  principal. 
Nós epatámos 2-2.
Quem marcou os nossos dois golos foi o Bernardo que é o número vinte e um.
Um golo foi de chapéu ao Afonso que é o guarda-redes  do
Núcleo e o outro foi a outro guarda-redes.
Ele acertou no poste e depois na cabeça do quarda-redes 
Eu joguei o jogo todos, que são cinquenta minutos.
Eu sou o número vinte e jogo no U.D.R. que significa União Desportiva  Rossiense.
Eu gostei muito deste dia.




O menino que voa

Era uma vez um menino que voa ele faz tudo a voar até come a voar.
O menino que voa tinha três irmãos que também voam e tinha um pai e uma mãe que também voam.
Um dia ele ia a passar pela rua e viu um menino que também voa e o que tem três irmãos disse:
- Queres ser meu amigo?
E o outro menino respondeu:
- Sim quero ser teu amigo.
E depois o que tem três irmãos perguntou:
- Queres conhecer a minha família?
E o amigo dele respondeu:
- Sim quero conhecer a tua família.
E foram os dois, quando chegaram a casa do que tem três irmãos os irmãos dele começaram a fazer disparates.
E foram comer e como todos voam e comerão no ar.
O amigo do que tem três irmãos quis conhecer a família do amigo mas o amigo do que tem três irmãos disse:
- Eu não tenho família.
E o que tem três irmãos disse:
- A onde é que tu comes?
E o amigo respondeu:
- Eu vou comer aos caixotes do lixo.
E eu nunca tive um amigo queres ser meu amigo mas eu já sou teu amigo obrigado por seres meu amigo respondeu o amigo do que tem três irmãos.
Eles foram dar uma volta ao parque que é no ar por eles voam o menino que tem três irmãos caio do baloiço e maguou-se e tiveram de ir ao Hospital que é no ar e tiveram de cozer a ferida que o menino que tem três irmãos.
E  viveram felizes para sempre.
     
Texto de Francisco Nogueira do 4ª da turma D. 


A minha cronologia 

Olá, eu sou um menino chamado Pedro Miguel Ferreira Margarido frequento a Escola Básica de Rossio ao Sul do Tejo e no quarto ano da Turma D.
Sou filho de Catarina Dias Ferreira Margarido e de João Miguel Vital Margarido.
Nasci no dia trinta e uma de outubro de 2004 no Hospital de Abrantes ás doze horas e trinta minutos ou exatamente meio dia.
Vivo em Abrantes ou seja sou Abrantino e sou de nacionalidade Portuguesa.
Vivo por cima de um banco que é o banco Banif, a minha avenida é Avenida Dom João I o andar é o primeiro esquerdo e o lote é o Lote número quatro.
Eu gosto muito de jogar futebol, gosto de jogar Wii, gosto de jogar Playstation 4 e também gosto de jogar aos berlindes com os meus amigos.
Não gosto de brincar com as bonecas da minha irmã, também não gosto de brincar aos cozinhados e muitas coisas mais.
Também tenho uma irmã que está na mesma escola que eu só que está no primeiro ano de escolaridade, na Turma B e tem o nome de Beatriz Ferreira Margarido.
O meu encarregado de educação é o meu avô que mora na Rua General Godinho o número da casa é trinta e cinco a localidade é Rossio ao Sul do Tejo o código postal é 2205-050 o telefone é 241331058 e o telemóvel é 966835925.
O meu avô chama-se Ismael Ferreira e tem setenta e dois anos. 

Texto de Pedro Margarido do 4ºano da turma D

Os Berlindes e as Bazucas
No dia 20 de fevereiro de 2014, o Pedro deu-me dois berlindes que são os seguintes:
- Ninja que o fundo é branco e tem várias riscas de cor verde, azul e vermelho, um olho de dragão que é vermelho, um rosca vermelho, azul e amarelo, um olho de serpente e ainda um olho de dragão azul e também deu-me seis bazucas que são os seguintes:
- Duas bazucas da água, duas bazuca da floresta a bazuca bolha.
Quando o Pedro me deu os berlindes e as bazucas eu joguei logo de seguida com eles as covas e perdia muitas vezes a esse jogo porque ainda não sabia jogar muito bem.
Há mais jogos além do das covas como por exemplo o fugitivo que se lança o berlinde e se tenta matar quer dizer acertar no outro berlinde para esse perder e outro jogo é o da aposta que é assim: apostas um berlinde, uma bazuca e bazucões e tens que jogar normalmente para obter os berlindes que são apostados.
O Pedro quando joga ás apostas ganha quase sempre e também tem uma caixa cheia de berlindes, bazucas e um bazucão que se chama " Ninja Preto com riscas vermelhas".
Eu tenho 5 bazucas e 6 berlindes que ao todo são 11 berlindes grandes pequenos ou médios.
Eu já sei jogar bem ao berlinde como ao fugitivo com os meus amigos da escola e também as covas mas sem apostas.
Eu gosto dos meus berlindes e bazucas porque são muito bons.

João e Maria





No dia 4 de março o João e a Maria como eram pobres tudo o que encontravam, para eles era um descobrimento.
Um dia quando caminhavam para a floresta à busca de comida encontraram um relógio, continuaram mais para a frente e encontraram comida.
Regressaram para casa e foram comer a comida que tinham encontrado .
Depois foram brincar com o relógio que tinham encontrado.
Começaram por lhe dar um nome que é relógio Afonso Dias.
Ao fundo da rua havia um senhor que também era pobre que tinha uma loja mas vendia pouco é por isso que é pobre ele lá vendia palha.
O João, a Maria e o Afonso Dias foram à loja e levaram a comida para dar ao senhor Miguel e o senhor em troca deu-lhes a palha .
O senhor Miguel aceitou a troca porque a loja estava a fechar e o senhor precisava de comida para sobreviver.
Um certo dia  a loja fechou e o senhor  Miguel não tinha comida  nem abrigo, então o João e a Maria convidaram-no para vir morar com eles, o senhor Miguel aceitou.
A palha que o senhor Miguel deu era para fazer a cama do Afonso Dias.
O Afonso Dias ficou maravilhado quando ouviu que a cama era para ele.
Quando o Dono do relógio o foi buscar o relógio ele não queria ir para a casa dele porque adorou a cama.
O João e a Maria acharam que fizeram um bom trabalho.
O Afonso Dias ficou feliz   e o João e a Maria exclamaram um para o outro adorei a aventura com o relógio Afonso Dias.
Regressaram para casa e foram comer a comida que tinham encontrado .
Depois foram brincar com o relógio que tinham encontrado.
Começaram por lhe dar um nome que é relógio Afonso Dias.
Ao fundo da rua havia um senhor que também era pobre que tinha uma loja mas vendia pouco é por isso que é pobre ele lá vendia palha.
O João, a Maria e o Afonso Dias foram à loja e levaram a comida para dar ao senhor Miguel e o senhor em troca deu-lhes a palha .
O senhor Miguel aceitou a troca porque a loja estava a fechar e o senhor precisava de comida para sobreviver.
Um certo dia  a loja fechou e o senhor  Miguel não tinha comida  nem abrigo, então o João e a Maria convidaram-no para vir morar com eles, o senhor Miguel aceitou.
A palha que o senhor Miguel deu era para fazer a cama do Afonso Dias.
O Afonso Dias ficou maravilhado quando ouviu que a cama era para ele.
Quando o Dono do relógio o foi buscar o relógio ele não queria ir para a casa dele porque adorou a cama.
O João e a Maria acharam que fizeram um bom trabalho.
O Afonso Dias ficou feliz   e o João e a Maria exclamaram um para o outro adorei a aventura com o relógio Afonso Dias.
Texto de Beatriz Dias do 4º ano da turma D.
A Minha Gata




Olá a minha gata é tipo tigresa.
Os olhos dela são verdes como os meus mas os dela são mais escuros.
Ela é muito matreira.
Ela para beber água enrola a língua para fazer tipo um copo.
Ela é a gata mais ativa  que eu conheço.
Ela chama-se Lady, ela tem sete meses faz anos no dia 10  de Agosto de qualquer ano.
Eu faço coisas para ela mas ela desmancha, por isso percebo que não vale a pena.
A minha gata adora o meu puf porque tem bolinhas dentro então ela dorme sempre lá.
Bastou eu  mudar o meu quarto para ela ir para o puf.
Agora pensa que é a dona da quilo.
Agora sempre que quero ir ler um livro ela vai para lá e não me deixa sentar.
Vai-se logo a mim.
A minha gata tem ciumes de mim porque, eu vou para lhe dar uma festa e ela começa-me a morder, mas quando a minha mãe chega ela pára logo e eu digo:
-        Vá finge mais vá.
Mas ela não faz.
Mas eu sei porquê, porque a minha mãe da-me mais carinho a mim do que a ela.
Logo, eu não percebo porque quando vou fazer-lhe uma festa ela morde-me.
Mas ontem eu deitei-a no meu colo e ela dormiu ferrada só acordou para ai uma hora depois.
Mas eu não me cansei porque estava a ver televisão.
Ela é tipo “gamaca” que é um macaco porque sobe sempre ás coisas, cão porque fareja muito e gato porque está no corpo de um gato.

Eu adoro a minha bela gata.
Texto de Daniela Cardoso do 4º ano da turma D 



A vida da Violetta

A Violetta tem quase dezasseis anos e um pai que ela adora mas por vezes discutem.
Ela tem um cabelo castanho e comprido também tem os olhos castanhos, gosta de usar batom vermelho, unhas roxas e saias curtas.
O seu pai não quer que a Violetta cante porque a sua mãe era cantora e morreu quando a Violetta tinha cinco anos. 
Ela nasceu em Buenos Aires mas com o trabalho do pai anda de um lado para o outro.
Quando a Violetta nasceu a mãe parou de fazer viagens para poder cuidar dela mas os seus familiares insistiram em se fazer mais uma viagem e nessa viajem a mãe da Violetta morreu.
A mãe da Violetta chamava-se Maria Castillo e o pai chama-se German Castillo ou seja ela chama-se Violetta Castillo. 
Ela quer conhecer o mundo e apontar tudo no seu diário.
Quando entrou no “Studio 21” (Estudio 21)conheceu o Leon e apaixonou-se mas antes já estava apaixonada pelo Tomás (dois rapazes que frequentam o Syudio 21).
Ao entrar para o “Studio 21” também conheceu  amigas e inimigas os seus amigos são a Camila, a Fransesca e o Maxi.
Como inimiga conheceu a Ludmila e a sua amiga Natália (Naty).
Agora a Violetta não sabe quem escolher o Leon ou o Tomás?
Ela de certeza que se irá decidir mais tarde ou mais cedo.
No “Studio 21” também frequentam mais alunos tais como o Andrés, o Napo, o Braco e muitos mais que têm diferentes talentos muitos bons.  

Texto de Sara Pequeno do 4º ano da turma D
   
A ida ao MCDONALS e ao TORRE SHOPING No dia 16 de fevereiro de 2014, eu, o meu pai, a minha mãe e o meu irmão fomos, ao MCDONALDS nós primeiro era para falar com um amigo do meu pai mas depois, fomos lá de carro e eu enquanto estava a apanhar uma seca e estava a jogar no meu telemóvel e no do meu irmão. A viagem era uma seca mas compensou quando nós lá chegámos nós chegamos lá fomos lavar as mãos e depois fomos procurar uma mesa a mesa foi ao pé da porta e estava lá muito frio a minha mãe, estava lá e pediu: - Um HAPPY MILES para mim - Um BIG TASTY para a minha mãe - Outro BIG TASTY para o meu pai - E um REAL AMÉRICA para o meu irmão e o REAL AMÉRICA tinha extra baycan. Eu bebi um sumo o meu irmão COCA COLA o meu pai pediu o mesmo sumo que o meu irmão e a minha mãe, o mesmo que eu. Eu pedi um pacote de batatas fritas grandes e a minha mãe o meu pai e o meu irmão também. Como eu pedi um HAPPY MILES também ganhei um boneco que é um FARBY. Fomos ao TORRE SHOPING brincar e eu foi jogar num tablet que o TORRE SHOPING tem lá e também uma XBOX 360. O meu irmão tirou fotos. Eu gostei da ida ao TORRE SHOPING e ao MCDONALDS. Texto de José Miguel do 4º ano da turma D

A minha cronologia 

Olá, eu sou um menino chamado Pedro Miguel Ferreira Margarido frequento a Escola Básica de Rossio ao Sul do Tejo e no quarto ano da Turma D.
Sou filho de Catarina Dias Ferreira Margarido e de João Miguel Vital Margarido.
Nasci no dia trinta e uma de outubro de 2004 no Hospital de Abrantes ás doze horas e trinta minutos ou exatamente meio dia.
Vivo em Abrantes ou seja sou Abrantino e sou de nacionalidade Portuguesa.
Vivo por cima de um banco que é o banco Banif, a minha avenida é Avenida Dom João I o andar é o primeiro esquerdo e o lote é o Lote número quatro.
Eu gosto muito de jogar futebol, gosto de jogar Wii, gosto de jogar Playstation 4 e também gosto de jogar aos berlindes com os meus amigos.
Não gosto de brincar com as bonecas da minha irmã, também não gosto de brincar aos cozinhados e muitas coisas mais.
Também tenho uma irmã que está na mesma escola que eu só que está no primeiro ano de escolaridade, na Turma B e tem o nome de Beatriz Ferreira Margarido.  

Texto de Pedro Margarido do 4ºano da turma D

O João, o avô e o seu amigo Tiago






Um dia o João pediu ao seu avô para irem à praia. O avô levou o João à praia e, quando chegaram viram o amigo do João. Ele chamava-se Tiago.
Depois o João pediu ao avô para ir brincar com o Tiago.
O avô deixou-o ir brincar com o Tiago e o João foi Ter com o Tiago para eles fazerem um castelo de areia.
O Tiago encontrou um caracol que estava no muro que separa a praia da estrada.
Depois o João quis colocar dentro do castelo de areia.
O avô do João chamou-o e disse-lhe que era para eles voltarem para casa.
A avó do João tinha feito um bolo de chocolate para o lanche.
Depois de lancharem a mãe do João foi busca-lo para irem para casa.
Quando chegaram a casa foram jantar.
O João foi ver desenhos animados e depois foi beber água para ir dormir.
No dia a seguir o João foi para a escola e o professor dele mandou contar novidades e o João disse que tinha ido à praia e disse que tinha encontrado o Tiago e que o Tiago tinha encontrado um caracol e que o colocou dentro do castelo de areia que eles tinham feito.
Depois o Tiago disse que tinha encontrado o João na praia e que fizeram um castelo de areia e que tinham colocado um caracol dentro desse castelo de areia.
O Tiago e o João adoraram deste dia!
A estrelinha Terra

Na Segunda-feira dia 16/1/2111 uma estrela brilhante caiu numa linda casa amarela onde viviam duas pessoas: a Margarida e o Rui.
No dia seguinte foram ao sótão buscar uma telha nova para o telhado e viram a estrela brilhante e perguntaram-lhe:
- Olá estrelinha, o que estás aqui a fazer? Perguntou o Rui.
- Cai  lá de cima respondeu triste.
- Não faz mal vem podemos ficar contigo- diz a Margarida.
- Obrigado, - diz a estrelinha feliz.
A estrelinha quando entrou  começou a fazer a sua magia a sua magia que circulou pela casa toda.
- Uau ! - disseram
- Sabes mesmo fazer isso.
- Pois sei eu adoro fazer magia mas sinto faltas das minhas amigas: Sara, Lara, Beatriz, Daniela, Jéssica, Inês, Cátia e Sofia.
- E tu como te chamas, estrelinha?
- O nome da minha constelação é : Casiopeia.
E o meu nome é estrelinha Terra.
Que nome tão estranho estrelinha mas se queres voltar para a tua constelação no espaço eu tenho uma ideia que é a seguinte:  nós temos ali uma dispara pessoas podemos colocar-te lá dentro e tu vais disparada para o espaço que é o teu destino.
A estrelinha adorou a ideia do Rui e da Margarida.
 Depois no dia seguinte colocaram a estrelinha Terra lá dentro e ela foi disparada para o seu destino que é o espaço.
A estrelinha Terra demorou 5 horas a chegar até ao espaço.
No espaço ela tentou recordar o nome das amigas que eram os seguintes:
- Rubi, Mimosa Cata e Nora.
A estrelinha Terra adorou voltar para o espaço.


Texto de Sofia Gonçalves da turma D do 4º ano.
A Corrida de carros
Há alguns dias tinha comprado 1 bilhete para uma corrida de carros, que era num espaço cheio de terra e só com uma pista.
Quando eram horas de ir para a corrida fui a pé e parti ás 19 horas
Porque a corrida era ás 21 horas.
Quando cheguei sentei-me nas bancadas á espera que a corrida começa-se.
Fiquei a saber que a corrida tinha começado quando um senhor gritou em voz alta e em bom som:
- Vai começar! Vai começar! Preparem-se! A corrida vai começar!
Virem-me para a frente para ver a corrida e vi dois grupos de meninas a gritar pelas duas equipas:
- Vermelhos! Vermelhos! Vão conseguir! Vão ganhar!
E a outra era assim:
- Azuis! Azuis! Vão conseguir! Vão ganhar!
As equipas começaram a correr muito, muito mas mesmo muito pela pista fora.
Os carros dentavam fumo por todo o lado e as pessoas que estavam a frente engoliam o pó todo.
Queriam todos ganhar mas só podia ganhar uma equipa.
O senhor que estava ao pé da meta iria dizer quem ganhou mas antes disso ia dizendo assim:
- 1 volta, 2 voltas, 3 voltas, 4 voltas, 5 voltas, 6 voltas, 7 voltas, 8 voltas, 9 voltas e 10 voltaaaaaas!
E a seguir disse bem alto:
- Quem ganhou foi a equipaaaaaaa " Vermelhaaaaaaaaa"!
Gritaram e gritaram pela equipa " Vermelho" e uma senhora que adorava a equipa " Vermelho" gritava bem alto e até chorava.
No final fui dizer algumas palavras aos corredores que correram na pista.
Vi primeiro a equipa vencedora que lhe dei os parabéns e depois a equipa "Azul" que lhe disse que jogaram muito bem e também que o que importa é participar.
Depois foi a parte de entregar os prémios e foi o prémio número 1 que merecia ao vencedor e o número 2 que era á equipa " Azul"
que correu muito bem mas por vim perdeu a corrida.
Quando fui para casa vi a pista toda suja de areia e cheia de pó.
No final apareceu um cão castanho a saltar para cima de mim e como era tão fofinho fiquei com ele e levei-o para minha casa.
Eu gostei muito deste dia e desta corrida porque me fartei de rir.
Texto de Inês Baião do 4º ano da turma D

O MEU BOLO


 No dia 16 de fevereiro de 2014, eu fiz a minha festa de aniversário na casa da minha mãe e tive um bolo que a decoração era de um campo de futebol e estava a jogar Benfica V.S. “Sporting” e o “Sporting” ganhou o meu meio irmão e o meu padrasto disseram em coro: - Viva!!! Viva!!! Viva!!! E por fim o Benfica perdeu. Eu fui o primeiro a comer bolo e, fui o primeiro a voltar a repetir cinco vezes .O bolo tinha três core s no meio que eram: - Amarelo no meio, verde em cima e vermelho em baixo. Fazia a bandeira de Portugal . O bolo deu para dez adultos e cinco crianças mas depois fui jogar tablet com os meus primos e com o meu meio irmão um jogo chamado “terraria” e eu tenho a melhor espada e armadura do jogo e fiz um bolo gigante lá de cem blocos. Eu queria que o bolo dura-se mais tempo mas não só durou dois dias eu levei três fatias para a escola e depois comi e gostava que o bolo fosse infinito ,mas era muito delicioso eu estou a falar a cério. Depois fiquei cinco minutos na casa de banho a fazer cocó e a jogar tablet mas só fiquei a fazer cocó um minuto o resto foi a jogar tablet sossegado na casa de banho. Eu gostei muito mas mesmo muito do meu delicioso e também era giro e fofo o meu bolo bolinho.



Texto de Ivan Catarino do 4º ano da turma D.

  

Uma Aventura


Era uma vez dois meninos a Sofia e Pedro ambos tinham dez anos e também eram grandes amigos porque tinham nascido os dois em 2004 e eram da mesma turma.
Um dia encontraram uma estranha cidade e decidiram deslocar-se até lá.
Ao chegar repararam que estavam no mundo dos “Looney Tunes” e, acharam espetacular.
O Pedro como era rapaz obtou por procurar o “Bugs Bunny” e como a Sofia era rapariga obtou  por procurar a “Lolla Bunny”, e lá foram eles.
A meio do caminho o Pedro encontrou o “Daffy Duck” e a Sofia encontrou o “Pig” que era muito engraçado e perguntou-lhe:
- Ei “Pig” eu sou a Sofia sabes onde está a “Lolla Bunny”?  
- Não mas ali há frente está o “Tweety” deve saber- exclamou o “Pig”.
A Sofia encontrou o “Tweety” e perguntou-lhe:
- Olá “Tweety” sabes onde está a “Lolla Bunny”?
- Peço desculpa agora não posso falar estou a fugir do gato “Silvestre”.-exclamou o “Tweety”.
A Sofia triste por não saber da “Lolla Bunny” já estava a ver que com tanta coisa não iria encontrar a “Lolla Bunny” antes de ir embora embora.
O Pedro continuou o seu caminho quando encontrou o gato “Silvestre” que andava atrás do “Tweety” como abitualmente.
Finalmente lá à frente estavam o “Bugs Bunny” e a “Lolla Bunny” estavam a conversar também os dois se encontraram e disseram em conjunto:
-Afinal estavam aqui os dois a conversar.
Eles adoraram essa aventura espetacular.

Texto de Sara Pequeno do 4º ano da Turma D

 O cavalo



Era uma vez uma menina chamada Micaila, que passava sempre nos campos ela era uma princesa.
Pois o seu vestido era cor-de-rosa e no meio branco e tinha olhos verdes.
Uma vez ela foi para o campo e apareceu uma égua branco  com asas cor-de-rosa e ela disse:
-        Uau! Ela é perfeita para mim.
Chegou-se ao pé dela e ela desapareceu.
Mas o que é isto?- Fala ela sozinha.
Onde é que ela está?
Quando Micaila regressa ao seu castelo e contou aos paimas os pais não acreditaram e disseram:
-        Devia ter sido a tua imaginação.
Mas Micaila disse- não, foi a sério.
Ela voltou ao tal sitio e lá estava a égua.
Foi andando e  de repente caiu num buraco.
E lá estava ela subiu para cima da égua e deu-lhe o nome de Shiana ela foi cavalgando e voando pelo campo.
Chegou a casa e mostrou aos pais a égua e eles desmaiaram.
Pois a Micaila saiu e foi logo chamar um médico.
Depois Micaila explicou o que tinha passado e tudo ficou bem.
Logo a seguir ela perguntou se eles queriam ir com ela dar uma volta e eles disseram que sim.
Como prenda os pais deram-lhe um estábulo.
Mas avisaram que ela é que tinha de tomar conta dele.
Um dia a Shiana ficou doente e a Micaila não sabia o que fazer.
Pois então ela disse aos seus pais mas depois pensou que os seus pais não a achavam o suficientemente  responsável.
Mas por outro lado eles também não gostam de mentiras.
Pois eu chamei um medico.
Mas os seus pais descobriram então ela teve de explicar tudo.
Depois tudo se resolveu.
E assim terminou.
Texto de Daniela Cardoso do 4º ano da turma D

Uma aventura

Era uma vez, um menino que já estava ensonado enquanto estava a fazer os trabalhos de casa.
Foi parar ao sonho onde estava uma amiga chamada Sara Maria da Piedade dos Santos Pequeno.
No sonho estavam várias personagens de filmes infantis e também de vários jogos.
Apareceram primeiro de tudo o “Faisca Mqueen” e também o “Matt” o menino ficara entusiasmado e perguntou-lhes se ele e o “Matt” não queriam ir jogar a um jogo e, o jogo era quem ganhasse cinco corridas completas ganhava uma taça gigante.
Quem ganhou esse jogo como todos esperavam foi o “Faisca Mqueen”.
Depois de acabarem esse jogo o menino pediu um autógrafo ao “Faisca Mqueen” e ao “Matt”.
Depois encontraram o “Chupa-Cabra” um avião do filme da Disney “Aviões”.
O menino propôs fazer uns truques conduzindo o  “Chupa-Cabra” e a Sara pontuava.
Depois de fazer vários truques dentro do “Chupa-Cabra” o menino também lhe pediu um autógrafo.
Depois encontrou outro avião do mesmo filme chamado “Dusty” e foi logo cumprimenta-lo porque preferia mais o “Dusty” do que o “Chupa-Cabra”.
De seguida pediu-lhe logo um autógrafo e perguntou-lhe se o podia conduzir.
Como ele gostava muito de videojogos de aviões fez os melhores truques que alguém já tinha visto.
O menino gostou mais de conduzir o “Dusty” do que conduzir o 
“Chupa-Cabra”.
O menino chama-se Pedro Miguel Ferreira Margarido.
Depois o Pedro acordou e continuou a fazer os seus trabalhos de casa.
O Pedro gostou muito do seu sonho.

Texto de Pedro Margarido do 4º ano da Turma D

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014


Um sonho de Fantasia

Era uma vez um menino que fazia as tabuadas enquanto fazia de tanto sono ficaram uma baralhada.
Enquanto dormia o seu sonho viajou e foi parar a um mundo estranho tentou-se lembrar mas nãoT consegui, pensou, pensou, pensou...
- Já sei estou no mundo dos brinquedos.
O menino chamava-se Pedro Miguel Ferreira Margarido ele era muito engraçado e aventureiro por isso nos seus sonhos era o mais aventureiro.
Nesse mundo o menino conheceu o brinquedo do Super - Homem e dos brinquedos da “Marvel”.
Finalmente encontrou o seu ídolo o “Faisca Mcqueen” cumprimentou-o  com toda a sua felicidade e foi dar umas corridas com ele.
Ele foi a conduzir o “Faisca Mcqueen” contra o seu maior rival o “Chick Hicks” e conduziu muito bem por isso ganhou sempre.  
Também a “Barbie” e o “Ken” e ainda os cumprimentou, ele só os cumprimentou para deixar boa impressão e porque a sua irmã mais nova gostava muito deles e ele queria um autografo para ela mas ele não gosta nada deles.
Quando o menino recebeu o autografo convidou logo a “Barbie” e o “Ken” para ir brincar com ele.
- Vou apanhar-te!- disse a “Barbie” ao menino.
Depois de tanto correr e brincar caiu e acordou desse sonho incrível.
Quando o menino acordou exclamou muito triste:
- Brinquei tanto com a “Barbie” e o “Ken” mas afinal era tudo só um sonho e não trouxe autografo nenhum!
Assim terminou a sua tabuada baralhada.
Ele adorou o seu sonho espetacular.

    
Texto de Sara Pequeno do 4º ano da Turma D 
Os meus óculos

Na quarta-feira eu fui fazer uma consulta para ver se eu precisava de óculos para ver melhor.
Passado algum tempo era a minha vez, pois o primeiro exercício era se eu estava a ver  uma casa.
O segundo exercício era para eu ver se via as letras maiores e pequenas.
O terceiro exercício era para eu ver na qual cor é que eu via melhor e eu respondi:
É na verde.
Depois passado algum tempo voltou-me a fazer a mesma pergunta e nessa vez era na vermelha.
Logo perguntou quais os traços que eu via melhor “Horizontal ” ou na “Vertical”.
Depois volto-me a fazer os mesmos testes, ele já me tinha avisado por isso estava descontraída.
Eu sofria de “Miopia”.
Ele disse que eu tinha de usar óculos.
Fiquei lá um muito tempo pois nenhum me acertava no nariz.
Porque é preciso ficar bem e gostar, porque se não ficar bem, pode cair apertar esse tipo de coisas.
A senhora perguntou-me as minhas coisas preferidas e eu disse:
- Roxo, cor-de-rosa e preto.
Eu só gosto do preto com o roxo e o rosa.
Logo sugeriu-me os óculos que eu queria, essa cor era cor- de-rosa.

Na quinta-feira eu estreei e era uma grande diferença.

Eu adorei estes óculos.
O Lobo

Era uma vez um lobo que uivava pela floresta toda.
Ele uivava e uivava que um dia se calou.
Mas quando o Leonardo foi á floresta e viu o lobo já estava ferido e o Leonardo apenas chorando corava a pata do lobo.
Corava com as suas próprias lágrimas do Leonardo.
E o Leonardo conseguiu corar o lobo.
E no dia seguinte levou para a sua casa e o lobo ficou como animal de estimação do Leonardo.
E o Leonardo ficou muito contente por o primeiro animal de estimação dele que era um lobo.
E Leonardo quando cresceu o lobo já estava maior.
E o Leonardo disse:
- Tu estás muito grande e eu não tenho dinheiro para te alimentar porque tu comes bifes e devias comer outras coisas não é só bifes seu comilão devias de comer legumes.
Um dia levo-te a provar os legumes e outros alimentos muito bons vais ver que vais gostar porque eu também como e tu vais provar.
E o Leonardo disse:
- Vá abre a boca vais comer uns legumes.
Mas o lobo não abriu a boca e o Leonardo foi buscar um bife, o lobo abriu a boca e o Leonardo agarrou num legume e ele pôs-lhe um legume e ele comeu e gostou muito e a partir desse dia ele começou a comer e nunca mais parou o Leonardo quis que ele comesse legumes porque ele tinha mais legumes do que bifes e ele cria que o lobo se habituasse aos legumes.
E no fim o Leonardo deu-lhe o nome de Leo.    
Texto de Guilherme Gomes do 4º da Turma D.

O meu puzzle
 No dia 25 de dezembro de 2013 realizou-se o meu Natal e as prendas que eu gostei mais foram um puzzle de 365 peças que eu já montei e desmontei.
A minha tia, a minha mãe, o meu pai e eu estivemos quase 4 horas para o montar.
O tal brinquedo que recebi era com peças muito pequenas, pelo que foi difícil de montar, mas eu consegui.
A minha mãe em conjunto com a minha tia estavam com dor de cabeça e já não aguentavam mais.
O meu pai quase tinha febre e tivemos que parar.
Eu não sei bem explicar, mas o puzzle era muito esquisito, pois tinha casas, uma torre e vários barcos.
Mas logo depois tive de parar para ir jantar, porque estava com uma fome desgraçada.
Quando a noite chegou eu continuei e ainda não o consegui montar.
No dia seguinte, a seguir ao almoço já faltava pouco para o terminar e eu acabei-o.
Depois fui mostrar aos meus pais e eles ficaram de boca aberta e disseram:
- Filha! Acho que és a maior, a montar puzzles enormes!- disse a minha mãe!
A seguir ao meu pai dormir uma soneca eu fui-lhe mostrar também e ele também ficou surpreendido. 
Já a minha tia disse que não era nada de mais e ainda teve a coragem de dizer, que até ela o fazia mas não estava com paciência. Aquilo era só para mostrar estilo!
Eu gostei muito desta tarde de Quinta-feira.
Foi espetacular .
Texto de Cátia Alves do 4 ano da Turma D

O bolo de mel e canela
No dia 31 de janeiro de 2014, era a minha vez de levar o bolo para irmos à Isla Mágica no final do ano letivo.
O bolo do costume era de chocolate e este já não foi , mas sim foi de mel e canela.
Os ingredientes para fazer o bolo são:
-300 gr de farinha
-180 gr de açúcar
-1 colher de chá de fermento
-1 pitada de sal
-2 colheres de canela
-100 gr de óleo
-300 gr de leite frio
-80 gr de mel
Depois misturamos e metemos no forno durante 30 minutos e fica pronto.
Eu até levei uma caixa para trazer uma fatia para a minha avó, que ainda não tinha provado o bolo.
Ela gostou até mais deste!
Como viemos para Malpica a minha mãe até fez outro bolo. No Sábado de manhã à tarde já só havia uma fatia!
Eu e o meu irmão gostamos mais deste bolo do que do outro!
Para a próxima eu vou ajudara minha mãe a faze-lo.
 
Texto de Tiago Direito do 4º ano da Turma D
O cavaleiro O cavaleiro Era uma vez no reino muito longe um velho guerreiro velho e sábio que se chamava: -TIAGO Que tinha uma armadura prateada e com uma grande espada dourada e um escudo cor de diamante e com um capacete viking. Esse guerreiro fiel e honesto já matou até agora: - Um Dragão - Três Leões - Dez Águias... Ele nasceu no dia 15/6/1983 e agora tem 30 anos mas ele foi lutar contra um Dragão que se chama “O Velho Dragão Preto das Barbas Vermelhas” ele era o dragão mais aterrador de sempre de toda a galáxia ele chamava-se “Asxtrux” ele num dia de chuva, tentou conseguir a batalha demorou um bom bocado até que levou um grande arranham que ele quase não conseguia levantar a espada e por isso teve de tentar conseguir, que os seus amigos são. - Filips - Pedrs - Ivian Eles foram lá ajudar e ganharam depois foram, ajudar outros mundos para ganharam medalhas e também trofeus e depois disso tudo tiveram um mundo e governar muitas ilhas e terras e por isso eles têm os seus próprios mundos cada um com as pessoas no seu mundo e já têm muitos monumentos, no seu planeta como a sua estátua ele a matar o Dragão e a outra foi a marca que o dragão lhe fez foi um X grande e a deitar sangue e ele conseguiu ganhar. Ele neste momento está a governar o seu mundo o mundo “TITROXE”! Texto de José Cristóvão do 4º ano da turma D
Os sapatos do avô Libanio

No dia 1 de fevereiro de 2014, o meu pai levou-me a mim e à minha irmã à nossa arrecadação para me mostrar uns sapatos muito mas mesmo muito antigos que eram do meu bisavô chamado Libanio.
Eu e a minha irmã não sabíamos o que é que ele nos queria mostrar da nossa arrecadação porque o meu pai o que nos quer dar ou então mostrar tem logo em casa.
Quando chegámos à arrecadação eu vi uma caixa de sapatos muito antiga  e cheia de teias de aranha eu perguntei logo:
- De que é esta caixa de sapatos tão antiga?
E o meu pai respondeu:
- Esses sapatos que estão dentro dessa caixa muito antiga eram do teu bisavô Libanio.
- A sério já devem de Ter mais ou menos vinte anos – disse a minha irmã chamada Beatriz.
- É verdade Beatriz estes sapatos já têm dezanove anos! – respondeu o meu pai.
O meu pai explicou  porque é que tinha lá os sapatos do meu bisavô dizendo:
- Quando o teu bisavô morreu a tua bisavó Hélia  deu-me esses sapatos para me recordar dele!
- Qual era o numero de calçado que o bisavô calçava é que estes sapatos são mesmo muito grandes! – exclamou a minha irmã Beatriz.
- Sim ele era um “ Pinto Calçudo ” que era como eu e o teu tio lhe chamávamos – disse o meu pai.
 Depois de responder a tantas perguntas o meu pai voltou comigo e com a minha irmã para casa.
Eu gostei muito deste dia estupendo.

Texto de Pedro Margarido do 4º ano da Turma D