Eu e o sapo João

Certo dia pela manhã, ia fazer uma caminhada com a minha irmã e os meus primos, Rafael e Matilde.
A um pinhal próximo da minha casa e, no qual passava um riacho.
Nesse riacho foi onde, enquanto brincávamos, no meio do silêncio que se fazia sentir no pinhal, eis que surge um som vindo do riacho um coaxo, todos ficaram em silêncio para ouvir melhor.
A Matilde disse:
- Parece o som de um sapo- estranha a Matilde.
 Eu fui para o pé do riacho e também para o pé das pedras que era onde estava o sapo, eu agachei-me, preparei a minhas mãos e zás, pás apanhei-o.
Nós trouxe-mos o sapo João cabeça de melão para casa, fomos comprar uma piscina para sapos, colocá-mo-lo lá dentro e coloca-mos água e ele nadou perfeitamente.
No dia seguinte fomos ver o sapo e ele estava doente levá-mo-lo ao médico de sapos e ele tratou do sapo João.
A Doutora de sapos disse:
- É o mundo dos animais eles não são como nós por isso nós não apanhamos aquela doença, que é uma gripe.
E a Doutora de sapos sei ligar a barulhos continuou a sua conversa dizendo, o sapo João cabeça de melão daqui a cinco meses o sapo João ficaria bom.
E assim foi o sapo João cabeça de melão ficou bom e poderão voltar a brincar com o sapo João cabeça de melão na sua piscina e ao pé do riacho.
O sapo João cabeça de melão primeiro estava com medo mas depois lá se habituou-se à sua piscina maravilhosa.

Texto de Beatriz e Sofia da turma D do 4º ano.

A minha irmã

O dia 12 de outubro de 2011, era um dia muito, mas mesmo muito especial porque a minha irmã iria nascer no Hospital de Abrantes.
Eu andava à espera deste dia há muito tempo, porque gostava muito de ter uma irmã e fui eu que convenci a minha mãe a ter a minha irmã Margarida.
Ela iria chamar-se, depois de tantas conversas e discussões, “Margarida Isabel Bartolomeu Baião”.
Eu queria que ela se chamasse Ana mas a minha mãe não quis e chamou-lhe Margarida e se fosse um menino seria “Dinis Baião”.
A Margarida nasceu com 3200 g, com o comprimento de 48,0 cm e às 1 horas e 39 minutos da manhã.
A Margarida nasceu sem cabelo, muito fofinha, mas muito chorona.
Quando nasceu a minha mãe contou-me que ela a Margarida foi lavada e vestiram-na de cor de rosa e sapatinhos cor de rosa.
Ela quando foi crescendo evoluiu muito como saber a dizer mamã, papa, Inês, outras palavras e o seu cabelo também cresceu e ficou castanho como o meu mas não muito claro.
Ela sai ao pai é o que a minha mãe diz quando ela se porta mal ou parte alguma coisa:
-Margarida Isabel! Sais mesmo ao teu pai! Porta-te bem!
Ela diz isso porque o meu pai quando era pequenino era muito traquinas e a minha irmã também é muito traquinas.
Ela parte toda e qual quer coisa até os meus brinquedos mas o pior é que ela até parte os seus brinquedos como: um conjunto de coisas de lavar o chão, panos de lavar o pó, um carro que transportava isto tudo e outros brinquedos, como a roda do carro dela.  
Eu gosto muito da minha irmã Margarida e vou adorá-la para sempre, mesmo que ela se porte mal, porque ela é a minha única irmã.

Texto de Inês Baião do 4º ano da turma D 

O jogo

No dia 29 de janeiro de 2014 o meu primo jogou Playstation 2 a um jogo chamado” Flatout 2”.

A Playstation 2 é do meu tio e o jogo é meu.

Ele gosta de jogar aquele jogo porque joga muito bem e de vez em quando desbloqueia carros novos que custão mais de dez mil créditos.

Ele já tem debloqueados 12 carros.

No “Derby” já vai no “Nível 2”, no “Race” ainda só vai no “Nível 1” e no “Streett” também ainda vai no “Nível 1” 

Ele participou numa competição de demolir carros ou seja de demolir os adversários.

De vez em quando ele joga competições de lançar o piloto pelo vidro.

Ele escolhe sempre o “Nucleon” porque tem uma torbina na parte de tráz e quatro tubos de escape.

Ele joga Futebol com o  piloto, Futebol Americano, Basketball, Natação, Bowling, Baseball e muito mais.

No Futebol há um garda-redes a defender.

No Futebol Americano há muitos defesas, tem de se passar por eles e disparar o piloto par passar entre um ferro.

O Perfil dele è ML porque ele é Miguel Lamaroso.

E o meu é FF porque eu sou Filipe Fontinha. 

Mas antes jogou numa corrida.

Ele tem de carros um Roamer que é da classe de “Derby” e um “Nevada” que é da classe de “Race”.

Ele tem sete adversários.

Quando ele chocava o piloto saía disparado pelo vidro.

Eu é que tenho o recorde do Futebol com 277 ponto.

Eu gosto muito meu do jogo.

Texto de Filipe Fontinha do 4ºano da Turma D

O meu Armário de bonecas

No dia 25 de Dezembro de 2011 eu recebi um armário de bonecas e estavam treze bonecas no armário e uma barbei-sereia eu comecei aos berros nunca maia parei eu não sei como eu tive aquela bonecas.

A sereia é estilista tem batom o cabelo é ruivo uma cora tem a parte do sutiã  cor-de-rosa e finalmente a cauda às flores azuis e cor-de-rosa e até

dá para desmontar a cauda e a cora eu adorei esta boneca tenho desde Dezembro tenho uma boneca que é um máximo tem o vestido com brilhantes o cabelo é roxo e tem o elástico de cabelo roxo e tenho uma colecção de vestidos lindos azuis,vermelhos,pretos,amarelos ...tem muitas cores cor- -de-rosa ,pretas amarelos e vermelhos,eu adorei as barbeis que me deram uma foi a minha mãe outras as minhas madrinhas e outros os meus tios primos,avós...eu gostei destas barbeis muito e adorei brincar com as barbeis gostei muito deste dia eu gostava de ter mais bonecas lindas como tenho o armário vazio e só tenho catorze bonecas com a sereia quinze eu adorava se tivesse mais bonecas assim podia brincar aos namorados com as minhas bonecas com o meu irmão ele ás vezes o Daniel começa a dizer que não quer ir brincar comigo e eu digo se não brincas comigo já não faço o que tu dizes.Adorava ter outras bonecas gostei das bonecas adorava ter muitas mais das prendas do que das visitas tinha a minha madrinha convencida gostava de ter mais bonecas adorava ter mais.Gostei muito deste dia adorava ter outros iguais.

Texto de Jéssica Cristina do 4º ano da Turma D

O ratinho marinheiro

Esta semana estive a ler um livro chamado "O ratinho marinheiro" que conta a história de um ratinho que gostava de ser marinheiro.

Então o ratinho pegou numa casca de nós para fazer de barco, para banco utilizou metade de uma rolha, para vela utilizou um pau e uma rolha e para fazer remos utilizou dois palitos.

Foi então que se lançou ao mar; encontrou um cardume de peixes e estes perguntaram-lhe:

-Olá! És marinheiro?

E o ratinho respondeu-lhes:

-Sim, sou marinheiro vou dar a volta ao mar todo inteiro!

Um dia de tempestade, levantou-se uma cauda de baleia e o ratinho pensava que era uma ilha feia... mas afinal era uma baleia!

A baleia abriu a boca e engoliu o ratinho, o barco, os remos e avela.

O ratinho começou a picar, toda a baleia para esta vomitar.

Por fim a baleia veio até à praia de areia e o ratinho saíu para a praia deserta, enquanto a baleia tem a boca aberta.

O ratinho decidiu descansar de ser marinheiro.

Eu gostei deste conto em poesia e a rimar, a rimar a história do ratinho no mar.

Texto de Tiago Direito do 4º ano da Turma D

O “Adufe”

Nos dias 1 e 2 de fevereiro de 2014, eu irei ter um acampamento chamado “Adufe”.
“Adufe” é um instrumento musical, mas este “Adufe” significa A de Atividade, o D de De,  o U de Unificação,  o F de Formação e o E de Escutista.
Assim o significado de “Adufe” é Atividade de Unificação e Formação Escutista.
Esse acampamento é especial porque ao contrário dos outros este acampamento é só para guias, sub – guias e cozinheiros.
Eu sou guia mas o meu sub – guia não quer ir e não disse porquê.
Eu acho que ele não quer ir por causa das famílias, mas também ninguém gostou.
O outro ano eu era sub- guia  e fui ao acampamento, mas o último ano era só para guias e sub- guias e chamava – se curso de guias e sub – guias.
A este acampamento vão quatro pessoas de cada categoria, quatro guias, quatro sub – guias e quatro cozinheiros.
O meu professor também é escuteiro e é o chefe do Agrupamento 697 da CNE que são onde eu estou.
Há vários amigos e amigas minhas da minha escola que também andam nos escuteiros como: a Madalena Gonçalves, a Sofia Gonçalves, a Beatriz Moura, o João Mendes, o Diogo Mendes, a Joana Prates, a Inês Barrento e o Afonso Plaza.
Também tenho amigos meus que andam na EB1 Nº2 de Abrantes que são: a Inês Gonçalves e o Miguel Bexiga.  
Eu adoro o acampamento “Adufe”.

Texto de Sara Pequeno do 4º ano da turma D 

As Janeiras

No dia 8 de janeiro de 2014, eu e a minha turma fomos com as outras turmas da escola Básica de Rossio ao Sul do Tejo número 1, cantar as janeiras, mas primeiro fomos cantar às outras turmas à A,B,C,E e F do 1º ano, 2º ano, 3º ano e 4º ano para aprendemos, a canção das janeiras e para as outras turmas também aprenderem melhor a canção das janeiras e para formos todos para ganhar muito dinheiro para comprar o bolo rei para enchermos a barriga cheia! 

O professor Américo tocava viola e quando nós acabámos de tocar nas outras turma fomos para a sala para fazer as nossas coroas para o dia dos reis e depois também, fomos cantar as janeiras, nós fomos aos seguintes sítios:

- Ao rinque do Rossio

- Ao pé do senhor padre na igreja do Rossio

- Pelo café da olímpia do Rossio

Nós cantámos a música:

Vamos cantar as janeiras

 Nós cantámos

Nós quando acabamos tivemos de ir para a escola mas conseguimos bolo rei para todas as turmas comerem o bolo que é um rei.

Nós comemos o bolo rei o professor ensinou mais matéria!

Depois tivemos Formação cívica e nós às 16H 30M tivemos a aprender mais matéria porque nós temos de Ter muita coisa na nossa cabeça para sabermos estudar muito bem.

Eu adorei  muito muitíssimo as janeiras da nossa linda escola e quando cheguei à minha casa foi comer e também foi para casa da minha avó comer bolinho rei! 

Texto de José Miguel do 4º ano da turma D

O descobrimento

Um dia dois meninos decidiram um dia para ir fazer descobrimentos.
Eles levaram um papel e uma caneta para escrever o que descobriam.
Um dos amigos fez um buraco e encontrou ouro, eles tiraram um bocado de ouro e anotaram no papel.
Mais à frente encontraram diamantes.
Eles tiraram um bocado e anotaram no papel.
Há três coisas que são as mais caras como: ouro, prata diamantes e bronze.
Um dos amigos disse:
- Falta-nos encontrar o bronze.
Então eles continuaram numa mina e mais à frente como não estavam a encontrar nada fizeram um buraco no chão onde encontraram o bronze.
No fim de anotarem tudo foram para casa e em grupo foram à “Internet” para tirarem informações de ouro, prata, diamantes e bronze.
Eles fizeram cartazes para cada uma das coisas caras.
Eles deram a conhecer aos seus colegas.O descobrimento

Um dia dois meninos decidiram um dia para ir fazer descobrimentos.
Eles levaram um papel e uma caneta para escrever o que descobriam.
Um dos amigos fez um buraco e encontrou ouro, eles tiraram um bocado de ouro e anotaram no papel.
Mais à frente encontraram diamantes.
Eles tiraram um bocado e anotaram no papel.
Há três coisas que são as mais caras como: ouro, prata diamantes e bronze.
Um dos amigos disse:
- Falta-nos encontrar o bronze.
Então eles continuaram numa mina e mais à frente como não estavam a encontrar nada fizeram um buraco no chão onde encontraram o bronze.
No fim de anotarem tudo foram para casa e em grupo foram à “Internet” para tirarem informações de ouro, prata, diamantes e bronze.
Eles fizeram cartazes para cada uma das coisas caras.
Eles deram a conhecer aos seus colegas.
Os seus colegas ficaram espantados e encantados com o que viram.
E já que aquilo era para um projeto e eles foram os que apanharam mais coisas valiosas ficaram em primeiro lugar.
A professora Albertina disse para o Jorge, a Dina, a Beatriz e a Daniela para fazerem um discurso.
Mas só a dona Beatriz é que teve de explicar o que se passou.
Então ela disse:
- Bem não poderei contar-vos toda esta maravilhosa aventura com os meus melhores amigos ou amigas porque tivemos que dar umas grandes aventuras então tudo começou assim: primeiro vimos uma caverna e começamos a explorar encontra-mos prata, ouro, diamantes e bronze, o bronze foi o mais difícil de encontrar à medida que fomos encontrando também fomos anotando,  depois fomos para casa e fomos tirar as impressões para meter nestes cartazes para vos mostrar e assim terminou a nossa maravilhosa aventura.
Depois todos bateram palmas e a  professora agradeceu.
E todos ficaram muito felizes.

Os seus colegas ficaram espantados e encantados com o que viram.
E já que aquilo era para um projeto e eles foram os que apanharam mais coisas valiosas ficaram em primeiro lugar.
A professora Albertina disse para o Jorge, a Piga, a Beatriz e a Daniela para fazerem um discurso.
Mas só a dona Beatriz é que teve de explicar o que se passou.
Então ela disse:
- Bem não poderei contar-vos toda esta maravilhosa aventura com os meus melhores amigos ou amigas porque tivemos que dar umas grandes aventuras então tudo começou assim: primeiro vimos uma caverna e começamos a explorar encontra-mos prata, ouro, diamantes e bronze, o bronze foi o mais difícil de encontrar à medida que fomos encontrando também fomos anotando,  depois fomos para casa e fomos tirar as impressões para meter nestes cartazes para vos mostrar e assim terminou a nossa maravilhosa aventura.
Depois todos bateram palmas e a  professora agradeceu.
E todos ficaram muito felizes.

Texto de Beatriz  Dias do 4º ano da turma D.   

As minhas melhores amigas

À algum tempo atrás decidi escrever um texto sobre as minhas melhores amigas que são as seguintes:
- A Sofia, a Sara, a Daniela, a Lara, a Jéssica e a Beatriz.
Eu sou amiga da Sofia porque gosto muito dela e um bom motivo é que ela me dá bolachas deliciosas e ás vezes quando não me dá é  porque estão esgotadas, ou seja que não tem mais bolachas e quando está a comer a ultima dá-me. È uma grande amiga.
Sou amiga da Sara porque gosto muito dela e uma boa razão é que ela quando se chateia comigo a brincar é muito engraçada e uma inveja que tenho dela é que ela é mulata e essa cor é muito linda.
Eu sou amiga da Daniela  porque gosto muito dela e uma boa causa é que quando nós brigamos no outro dia ou passado uma hora já estamos outra vez amigas e uma coisa de família é que nós somos as melhores primas.
Sou amiga da Lara porque gosto muito dela e um bom motivo é que ela é muito fixe, engraçada e quando ralha, ralha muito bem.
Eu sou amiga da Jéssica porque gosto muito dela e uma boa razão é que ela é engraçada e quando corre, corre muito rápido que parece mais uma chita.
Sou amiga da Beatriz porque gosto muito dela e um bom motivo é que ela é muito fixe, engraçada e uma boa aluna.
Duas das minha amigas usam óculos que são a Daniela e a Beatriz, os óculos da Daniela são violetas com riscas brancas e os óculos roxos e rosa.
Eu gosto muito das minhas melhores amigas.

Texto de Inês Baião do 4º ano da turma D

A vida da Quinta 

No Domingo de manhã eu estive a ver um programa sobre como é que os animais viviam na Quinta.
Lá havia porcos, cavalos, ratos, galinhas...
Os leitões estavam a beber leite da sua mãe porque estavam com  muita muitíssima fome e porque eram mamíferos e os mamíferos nascem pela barriga e bebem leite materno ou leite da mãe .
 Três porcos foram se meter com os patos, mas estes assustaram-nos, abrindo as asas e grasnando.
Depois foram a um lago beber água, mas caíram lá para dentro; como sabiam nadar saíram de lá e foram andando até à floresta. Lá encontraram dois javalis pequenos e começaram a brincar uns com os outros porque eram parecidos, até que a mãe javali assustou-os.
A seguir um cavalo saltou uma cerca e lotou com outro cavalo, mas até parecia na brincadeira.
Havia um gato atrás de um rato; mas este enfiava-se em tudo e o gato deitava tudo ao chão quando lá passava.
Uma galinha esteve a ensinar a sua ninhada a sair do ninho, mas os pintainhos estavam com medo de saltar! Mas depressa um a um foram saltando. Fora do galinheiro, a mãe galinha ensinou-lhes a Segunda lição que era assustar os patos, a galinha abriu as asas, saltou para a frente e assustou-os! A galinha está sempre a cacarejar para a sua   ninhada estar junto a ela.
Entretanto chegou o dono da Quinta de carro.
Eu gostei de ver este programa, principalmente a aventura dos três leitões. Foram muito divertidos

Texto de Tiago Direito do 4º da turma D
 

A minha Gata

A minha Gata é muito tímida, ela brinca com tudo o que vir no chão, a minha Gata chama-se Fifi.
Eu acho  que a minha Gata arranjou um namorado.
Eu tenho a certeza que se for aquele o namorado dela o gato é castanho clarinho.
Ontem estava a fazer o pit em casa e a em e a minha Gata ia-me tirando a folha do pit.
Depois a minha mãe teve de ralhar com ela porque já e a Segunda vez que ela faz isto.
A minha gata gosta muito de coscuvilhar as conversas que eu tenho com a minha mãe.
Mas até hoje já lhe ensinei alguns truques com o jogo da gata bebé vou ensinar-vos.
Primeiro tem que se ter uma tigela de comer para gatas.
Segunda temos que esconder o comer na tigela. Terceiro a gata tem que ir a procura de o comer que ta na tigela e depois a gata chega a gata e ganhou.
E assim é que se joga o jogo da gata bebé.
Experimente este jogo e espero goste.
Se gostar fico feliz se não gosta não fico feliz, fica sabendo faça isto com o seu gato ou gata.
A minha gata Fifi faz tudo o que eu mando ela fazer se eu dizer para ir a casa de Banho e ela vai e quando a minha mãe diz para ir para a sala ela não vai porque eu ensinei a ir para todo o lado que eu dizia.
Assim é que é a minha gata ela já tem 5 anos e vai fazer 6 anos no dia 2 de fevereiro, ela é peste não morde e não arranha.
Eu gosto muito da minha gata Fifi.

Texto de Cátia do 4 ano da Turma D

Uma aventura na história

Era uma vez, dois meninos, uma menina chamada Sara e um menino chamado Filipe que eram muito aventureiros.

Um dia encontraram uma máquina do tempo e decidiram experimentá-la.

Viajaram sessenta anos contrariados mas não acharam interessante e andaram mais quarenta anos isso quer dizer que estavam no século XX e no ano 1914 mas já não havia reis, isso quer dizer ainda estava toda a gente muito feliz de há quatro anos.

Mesmo assim acharam pouco interessante o que eles queriam mesmo eram os reis, sendo assim viajaram mais setecentos anos.

E avançaram para o século XIV era em 1314 tempo dos reis, eles pensaram que iria ser super divertido mas não foi assim tanto.

Nesse tempo o rei era D.Dinis, o lavrador foi ele quem autorizado e dinamizado várias medidas destinadas á proteção da agricultura, quem criou a Universidade de Coimbra.

Bem eles queriam visitar o seu rei favorito D. Sebastião, mas também queriam ver a Batalha de Alcácer Quibir.

Voltaram a 2014 e andaram menos 436 anos que foi dar a 1578 no século XVI mas ainda foram a Marrocos no Norte de África para assistir á Batalha de Alcácer Quibir quando D. Sebastião o desejado desapareceu.

Cansados a Sara e o Filipe voltaram para casa de uma fantástica aventura e viveram a sua espétacular vida normal muito melhor que a dos reis que estão sempre a mandar e a pensarem que são os melhores.

Texto de Sara Pequeno do 4º ano da turma D

A minha cadela

No dia 20 de Janeiro de 2014 fui para o meu pai e reparei que ele tinha uma cadelinha era do Fábio que é o meu mano a cadelinha chama-se Íris ela quando eu fui, para agarrar a cadela mas ela ficou assustada e quando eu fui para a apanhar ela começou a ganir eu depois chamei e ela veio ao pé de mim, eu comecei-lhe a dar-lhe festa na cabeça depois eu tentei agarrar-lhe ela tentou fugir mas eu deixe-ia fugir depois de ir dar um beijo à minha mãe fui brincar com a cadela mas ela não quis depois fui para a sala e ela não me deixava em paz eu virei-me e pegue-ia nela ela começou a ganir eu pôs a no chão o meu pai depois disse: Que queria a cadela da sala para fora eu tirei-a,e como o meu irmão Daniel está sempre no computador eu também queria jogar no computador ele deu-me o computador e começou a brincar com a cadela ela começou-lhe a morder o Daniel começou a chorar eu adorei este dia gostava de ter outro há e a cadela também tem o focinho preto eu adorei a cadela do meu irmão Fábio eu quero levar a cadela vala Fábio.

Texto de Jéssica Rodrigues do 4ºano da Turma D.

O meu quadro do SPORTING

No dia 14 de janeiro de 2014, eu levei rifas e comprei todas a mim era um quadro do SPORTING e estava á espera que me calhasse a mim mas tive de levar 2 porque o Ivan não vendeu.
Eu disse que dava o quadro ao meu irmão se me calha-se para ele por no seu quarto porque ele no seu quarto tem muitas coisas do SPORTING tem o símbolo do SPORTING em gesso e um leão em pedra e eu na Sexta-feira rezei para que me calhasse o quadro e eu queria que me calhasse o 31, 32, 33, 34 e 35.
E na Terça-feira quando estava a ver o EURO MILHÕES calhou-me eu fiquei muito feliz mas paguei 2,50€ e calhou ao 35 quase que calhava à minha avó mas não porque eu tive sorte!
A minha mãe disse que não me tinha calhado mas eu disse que vi e calhou-me e eu foi dormir.
Quando cheguei á escola o professor deu-me o quadro só que guardou-me o quadro para não se partir por que ele podia cair sem crer na aula de cidadania a professora deu-me o quadro foi para casa e mostrei o quadro ao meu irmão e ele foi o por para o seu quarto fiz, os trabalhos, e foi ver TV, mas depois foi para a cama.
Eu gosto do quadro do SPORTING e também gosto do sitio onde ele ficou.
Eu adoro o meu quadro do SCP que quer dizer SPORTING CLUB Portugal.  

TEXTO DE JOSÉ MIGUEL DO 4º DA TURMA D

A história

No dia 26 de novembro e 2013, a turma D foi fazer uma apresentação dos “Arrefinfa na Bilha”, quando terminaram foram à “ Biblioteca António Botto”.
Eles foram lá ouvir uma história sobre um gato e um menino japonês.
Ele era muito amigo dos animais, mas quando o gato cresceu ele ficou muito forte e o menino  queria  dar-lhe um nome mais apropriado e então tentou chamar-lhe Gato Sol, Gato Nuvem, Gato Rato, Gato Vento, Gato Chuva e Gato Muro.
Ele pensava que o nome Gato não era apropriado para o seu animal então foi perguntar a um senhor que sabia o nome de todas as coisas. O menino começou a dizer nomes mas havia sempre alguma coisa que era mais forte.
Então ele pensou bem, muito bem e decidiu continuar a chamar-lhe Gato.
A história queria dizer que, por mais que se procure, não há nada que seja mais forte do que tudo. Haverá sempre alguma coisa mais forte. Na história que ouviram, o rato conseguiram passar pelo murro, mas o gato conseguia comer o rato.
A história chama-se meolei one meo.
 Eles ficaram entusiasmados.
Depois de ouvirem aquela história foram para o autocarro.
E assim terminaram aquele maravilhoso conto pela manhã.


Texto de Beatriz Dias, Daniela Cardoso e João António do 4º ano da turma D.