Eu e o sapo João

Certo dia pela manhã, ia fazer uma caminhada com a minha irmã e os meus primos, Rafael e Matilde.
A um pinhal próximo da minha casa e, no qual passava um riacho.
Nesse riacho foi onde, enquanto brincávamos, no meio do silêncio que se fazia sentir no pinhal, eis que surge um som vindo do riacho um coaxo, todos ficaram em silêncio para ouvir melhor.
A Matilde disse:
- Parece o som de um sapo- estranha a Matilde.
 Eu fui para o pé do riacho e também para o pé das pedras que era onde estava o sapo, eu agachei-me, preparei a minhas mãos e zás, pás apanhei-o.
Nós trouxe-mos o sapo João cabeça de melão para casa, fomos comprar uma piscina para sapos, colocá-mo-lo lá dentro e coloca-mos água e ele nadou perfeitamente.
No dia seguinte fomos ver o sapo e ele estava doente levá-mo-lo ao médico de sapos e ele tratou do sapo João.
A Doutora de sapos disse:
- É o mundo dos animais eles não são como nós por isso nós não apanhamos aquela doença, que é uma gripe.
E a Doutora de sapos sei ligar a barulhos continuou a sua conversa dizendo, o sapo João cabeça de melão daqui a cinco meses o sapo João ficaria bom.
E assim foi o sapo João cabeça de melão ficou bom e poderão voltar a brincar com o sapo João cabeça de melão na sua piscina e ao pé do riacho.
O sapo João cabeça de melão primeiro estava com medo mas depois lá se habituou-se à sua piscina maravilhosa.

Texto de Beatriz e Sofia da turma D do 4º ano.