quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

A minha irmã

O dia 12 de outubro de 2011, era um dia muito, mas mesmo muito especial porque a minha irmã iria nascer no Hospital de Abrantes.
Eu andava à espera deste dia há muito tempo, porque gostava muito de ter uma irmã e fui eu que convenci a minha mãe a ter a minha irmã Margarida.
Ela iria chamar-se, depois de tantas conversas e discussões, “Margarida Isabel Bartolomeu Baião”.
Eu queria que ela se chamasse Ana mas a minha mãe não quis e chamou-lhe Margarida e se fosse um menino seria “Dinis Baião”.
A Margarida nasceu com 3200 g, com o comprimento de 48,0 cm e às 1 horas e 39 minutos da manhã.
A Margarida nasceu sem cabelo, muito fofinha, mas muito chorona.
Quando nasceu a minha mãe contou-me que ela a Margarida foi lavada e vestiram-na de cor de rosa e sapatinhos cor de rosa.
Ela quando foi crescendo evoluiu muito como saber a dizer mamã, papa, Inês, outras palavras e o seu cabelo também cresceu e ficou castanho como o meu mas não muito claro.
Ela sai ao pai é o que a minha mãe diz quando ela se porta mal ou parte alguma coisa:
-Margarida Isabel! Sais mesmo ao teu pai! Porta-te bem!
Ela diz isso porque o meu pai quando era pequenino era muito traquinas e a minha irmã também é muito traquinas.
Ela parte toda e qual quer coisa até os meus brinquedos mas o pior é que ela até parte os seus brinquedos como: um conjunto de coisas de lavar o chão, panos de lavar o pó, um carro que transportava isto tudo e outros brinquedos, como a roda do carro dela.  
Eu gosto muito da minha irmã Margarida e vou adorá-la para sempre, mesmo que ela se porte mal, porque ela é a minha única irmã.

Texto de Inês Baião do 4º ano da turma D 



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