sexta-feira, 21 de março de 2014

A nossa vitória

No sábado dia 15 de março de 2014, a minha equipa teve mais um jogo com as Escolas de Tomar. O meu treinador é o meu pai que se chama Carlos Direito.
 Desta vez jogámos em casa no campo de Abrantes que fica ao pé das piscinas Municipais de Abrantes e também fica ao pé do Estádio Municipal de Abrantes onde treinamos uma hora á Terça-feira a fazer vários exercícios á volta do campo e outras coisas mas dentro do campo.
O meu equipamento é verde com calções pretos, as minhas chuteiras são iguais ás do Cristiano Ronaldo, azuis.
O meu irmão também joga lá mas não vai lá nenhuma vez.
O campeonato está quase a terminar, este foi o antepenúltimo jogo que vamos ter.
Neste jogo, na primeira parte o Diogo fugiu para o lado direito, rematou e marcou golo na baliza dos de Tomar.
A seguir o João da minha equipa marcou outro golo, portanto o jogo ficou 2-0.
Quando terminou a primeira parte, fomos conversar para os balneários.
Os treinadores disseram que nós tínhamos jogado bem na primeira parte, também disseram para continuarmos  assim na segunda parte.
Quando começou a segunda parte, eles quase que marcavam um golo, mas o bola bateu na barra e não marcaram golo.
Depois o João marcou o terceiro golo, e o jogo ficou 3-0.
Nós ganhamos por 3-0 e o meu pai ficou  muito mas mesmo muito contente e ao mesmo tempo feliz.
Eu gostei de ter ganho o jogo contra as Escolas de Tomar em casa no campo de Abrantes.




Texto de Tiago Serrasqueiro Direito do 4º ano da Turma D

A visita de Estudo

No dia 20 de Março de 2014, a Turma E e a Turma D foram a Batalha de Alubarrota.
Saímos as 8:00 horas, ao volante ia um senhor que se chama Rui.
O Professor Américo disse:
- Hoje não se come carne! Eu não sabia se era verdade ou mentira, mas era verdade.
E também disse que ia chegar a Primavera as 16:57 horas é verdade .
Depois paramos para ir tomar o pequeno almoço em Fátima  num lugar onde descasamos  da primeira viagem.
Passado minutos chegamos a igreja de Fátima onde lá no topo estava uma coroa de nossa mãe “Nossa Senhora de Fátima”.
Depois entramos e fomos ver os túmulos dos pastorinhos e não só também o de Jesus.
Eles chamavam-se: Francisco Marto,  Jacinta e a irmã Maria.
Depois eu e mais meninos rezamos, depois estava uma concha cheia de água beta para molharmos a mão e nos benzermos.
 Lá em Fátima estavam uns senhores e senhoras com uma joelheiras nos joelhos a arrugar no chão porque fizeram uma promessa.
A seguir paramos para almoçar e quando acabei vi as seguintes plantas:
- Gramisesas, Plantango, Urze, Urtiga, carvalho, Ameiro, Alnes, Pinheiro bravo e Bétula.
Fomos ao mosteiro da batalha e vimos estilos:
- Goticos, manuelinhos e renascetistas.
 Passado algum tempo fomos ver um filme da Batalha de Aljubarrota .
O filme foi estavam uns bonecos de homens e de cavalos e areia depois o chão abriu e eu assustei-me a Beatriz estava ao meu lado eu e ela demos um salto.
Agora 15:35 estamos a voltar para a escola todos cansados.
Eu adorei este dia e nunca vou esquecer.
Texto de Cátia do 4 ano da Turma D 

O dia do pai 

No dia 19 de Março é o dia do pai eu acho que o dia do pai será os pais de todos ficarem felizes com as prendas que aminha turma vai dar, eu não sei se as outras turmas vão dar as prendas do dia do pai.
Eu acho que vai haver papelinhos, serpentinas, bolos sem ovos, bolos com ovos, queques, hambúrguer, Coca-Cola, “Monster”, queijadas de ovos ou queijadas de chocolate mas o mais importante é:
- Amor
- Carinho
- Paz
- Simpatia
- Felicidade
E depois vamos desfilar os pais com os filhos e com a família toda e Deus esta também lá acompanhado por Jesus que esta todo o desfile no meio de nós todos, o desfile durou a noite toda desde da meia noite até ao meio dia sempre no desfile eles só podem beber uma cerveja e mais não os filhos deles podiam beber a Coca-Cola que quisessem e o sumo que quisessem aquilo é todo grátis e também havia tremoços e amendoins vinho mas como a cerveja só se pode beber um copo de cada só das bebidas que têm álcool as outras pode-se beber cem copos e também é grátis.
E a polícia também lá estava a abrir o caminho para poderem parar os carros para eles poderem parar e atrás ia uma camioneta a fechar.
Quando chegam a casa eles vão tomar banho e vão comer uma sopa e sentam-se no sofá a ser televisão mas como é um dia especial eles não conseguem ficar quietos e dizem assim para os filhos e para a sua mulher se eles querem ir jogar um jogo e eles aceitam.
Eu gosto muito do dia do pai.

Texto de Francisco Nogueira do 4º da turma D.  

A nossa vitória

No sábado dia 15 de março de 2014, a minha equipa teve mais um jogo com as Escolas de Tomar. O meu treinador é o meu pai que se chama Carlos Direito.
 Desta vez jogámos em casa no campo de Abrantes que fica ao pé das piscinas Municipais de Abrantes e também fica ao pé do Estádio Municipal de Abrantes onde treinamos uma hora á Terça-feira a fazer vários exercícios á volta do campo e outras coisas mas dentro do campo.
O meu equipamento é verde com calções pretos, as minhas chuteiras são iguais ás do Cristiano Ronaldo, azuis.
O meu irmão também joga lá mas não vai lá nenhuma vez.
O campeonato está quase a terminar, este foi o antepenúltimo jogo que vamos ter.
Neste jogo, na primeira parte o Diogo fugiu para o lado direito, rematou e marcou golo na baliza dos de Tomar.
A seguir o João da minha equipa marcou outro golo, portanto o jogo ficou 2-0.
Quando terminou a primeira parte, fomos conversar para os balneários.
Os treinadores disseram que nós tínhamos jogado bem na primeira parte, também disseram para continuarmos  assim na segunda parte.
Quando começou a segunda parte, eles quase que marcavam um golo, mas o bola bateu na barra e não marcaram golo.
Depois o João marcou o terceiro golo, e o jogo ficou 3-0.
Nós ganhamos por 3-0 e o meu pai ficou  muito mas mesmo muito contente e ao mesmo tempo feliz.
Eu gostei de ter ganho o jogo contra as Escolas de Tomar em casa no campo de Abrantes.


                                                                         Texto de Tiago Direito do 4º ano da Turma D
A visita de estudo


No dia 20 de março de 2014, nós os alunos da Turma D, da Escola Básica de Rossio ao Sul do Tejo fomos com a Turma E à cidade da Batalha.
Começámos  a andar de autocarro ás oito horas em ponto que é como se diz.
Quando entrámos na auto-estrada tinha acabado de perceber que o senhor que ia a conduzir o autocarro se chamava Rui e vivia no Sardoal.
Passado quinze minutos passámos pela bela Barragem de Castelo de Bode.
Eu fui a viagem toda com o Francisco Nunes ao lado e com a Lara e a Jéssica à nossa frente.
Depois percebi que a Daniela tinha um MP3 e ela disse que uma dessas músicas era dedicada ao meu clube preferido, ou seja o SL Benfica.
Quando passámos pela cidade de Tomar onde vimos no Rio Nabão alguns belos patos e também uma roda de madeira cheia de água.
Depois para tomar o pequeno almoço parámos perto do Santuário de Fátima que foi onde entrámos a seguir de comer o pequeno almoço, fomos visitar os três pastorinhos e também a Nossa Senhora de Fátima, depois tivemos de deixar uma mensagem onde estava um caderno azul cá fora em cima de uma mesa, a chefe de turma escreveu a mensagem e depois nós assinámos em baixo.
Quando voltámos ao autocarro reparei que tínhamos passado por várias lojas de automóveis, alguns usados e outros novinhos em folha.
Depois fomos ao Mosteiro da Batalha, quando entrámos lá eu e os meus colegas de turmas reparámos logo que o Mosteiro era enorme.
Dentro do Mosteiro da Batalha conseguimos ver que lá estavam dois estilos de arquitetura, o estilo Manuelino e o estilo Gótico.
Começámos por ver a bela igreja do Mosteiro, essa igreja é a maior igreja de Portugal que mede trinta e dois metros de altura, que na sala ao lado tinha o túmulo de D. João I, de D. Filipa de Lencastre e de mais alguns príncipes e reis.
Depois de irmos a uma sala onde estava o túmulo do Soldado Desconhecido, passámos pela loja de recordações que era onde estava o refeitório dos frades.
Depois de irmos ao Mosteiro da Batalha fomos ao Centro de Interpretação da Batalha onde vimos um filme a relatar a Batalha de Aljubarrota, vimos D. João I a rezar pela Nossa Senhora de Fátima, também vimos alguns ossos de combatentes mortos em batalha e por fim vimos algumas réplicas das armas usadas na batalha de Aljubarrota, vimos um osso do crânio furado que foi onde deve de ter levado uma seta dum Arco e Flecha.
Quando saímos do Centro de interpretação da Batalha brincámos no campo de S. Jorge havia uma bandeira portuguesa, uma bandeira castelhana e outras mais que não chegámos a conhecer e lá estava em cada bandeira um cronoscópio onde estavam várias imagens da Batalha de Aljubarrota.
Dez minutos antes de começar a Primavera, no autocarro estávamos todos muito alegres e a cantar alegremente.
A Primavera chegou ás dezasseis horas e cinquenta e seis minutos.
Depois chegámos à escola.
Eu adorei mesmo muito esta bela visita de estudo.

Texto de Pedro Margarido do 4º ano da Turma D

Dia do pai
 No dia 19 de março de 2014 eu dei uma carta com um desenho e na carta da escola dei um livro pequeno com 19 poemas ao meu pai. Eu sei que o meu pai ia gastar muito das minhas cartas que eu lhe dei. No livro pequeno, dos poemas, eu e a minha turma fizemos no nosso caderno de casa um poema para construímos o livro para o nosso pai e, depois o nosso professor foi-nos corrigir todos os nossos poemas. Depois fomos copiar todos os nossos poemas para o computador do professor, para o professor imprimir o livro para dar-mos o livro a cada um dos nossos pais. O meu pai telefonou-me a dizer que no dia 19 era o dia do pai. Ele começou a perguntar: quantas prendas me vais dar? E eu disse que não lhe dizia quantas prendas iria receber. Ele mandou-me beijinhos de boa noite e depois eu desliguei o telemóvel, depois disse à minha mãe que o meu pai tinha telefonado e a minha mãe disse que era para dizer um feliz dias do pai. Eu disse-lhe que tinha dito que o adorava e que gostava muito dele. Depois eu fui dizer ao meu pai que lhe iria esconder a carta na sua própria casa, mas não lhe disse em que divisão da casa iria esconder a carta. Eu esconderia a carta no armário do quarto do meu pai. No dia 19 de março eu disse ao meu pai para ele procurar a carta e ele não a encontrou mas quando ia para se deitar abriu o armário, viu a carta que eu lhe dei e começou a lê-
la.

Texto de Jéssica Rodrigues do 4º ano da Turma D

quinta-feira, 13 de março de 2014

A ida à feira de são Matias


No Sábado eu fui à feira de são Matias, com a minha prima o meu irmão a minha mãe e o meu pai nós, fomos a um carrossel que rodava eu foi com a minha prima e o meu irmão na chávena, que era muito divertido que rodava rodava.
Eu fui:
- Tentar rebentar os balões, eu rebentei 1 o meu pai 2 o meu irmão também 2.
- Fui ao carrossel
- Fui aos carrinhos de choque
- Fui ás bancas
- Ainda comprei 3 churros
Eu nos carrinhos de choque bati com força contra o meu irmão e a minha prima mas ás vezes era o meu pai a bater.
Comprei um churro quase que a comia tinha:
- Chocolate branco que estava frio
- O chocolate preto que estava quente o churro também estava quente foi por isso que não comi que custou 2€ para mim 2 € para o meu irmão 2€ para a minha prima Ana .
Eu não comi nem o meu irmão nem a minha prima.
Depois fui para casa comer o jantar que era:
Frango assado no forno com batatas fritas com salada, tomate e almeirão.
Os  4 Almeirões eram da horta da escola da parte da minha turma custou:
- 1€
Eu tinha 64,50€ e fiquei só com 0,01€
Eu gostei de ir á feira de são Matias pelo meu último vez mas se calhar vou lá outra vez.


Texto de José Miguel cristóvão do 4º ano da turma 

quinta-feira, 6 de março de 2014

As minha férias



 Eu nas minhas férias foi para a casa da minha avó para passar lá as férias porque os meus pais estavam a trabalhar a minha mãe no curso e o meu pai na junta da freguesia. Eu joguei no meu tablet no jogo cut de rope, fui dar voltas com o meu tio Pedro eu e o meu tio e o meu irmão fomos nós fomos jantar ás: -Três naus que é em Sardoal. Eu gostei de ir ás Três naus e eu joguei pés 2011 e eu ganhei ao meu irmão houve 5 jogos no primeiro eu ganhei 10-9 no segundo foi o meu irmão 5-0 eu ganhei depois 6-5 eu e o meu irmão ficamos empatados e no perlongamento ele ganhou-me 5-8 e eu no último ganhei nas penalidades que eu marquei 4 golos e 1 falhado o meu irmão falhou 3 e acertou 2. E quando era a apostar 0,90 € eu perdi 12-9 o meu irmão marcou com o Ronaldo 11 e o outro que marcou foi o Bendzema e eu 8 com um jogador que crie o outro foi o Roney. Eu fiz um filme com o meu irmão eu fiz de realizador e o meu irmão fez de 2 personagens: - de João - de Bandido. Eu fiz Infeites especiais que foi carregar a pistola e desparar. Eu gostei de passar as férias em casa da minha avô e do meu avó e gostei de ir lá passar as férias da escola.

  Texto de José Cristóvão do 4º da turma D
Uma tarde em cheio


No dia 5 de março de 2014, eu e a minha irmã pela tardinha ás três horas e trinta minutos fomos para um espaço muito grande atrás da minha casa jogar futebol, andar de bicicleta e andar de skate porque tivemos férias de Carnaval.
Nós preparamo-nos depois de o namorado da minha prima que se chama Márcio ir-se embora para a “Worten” trabalhar.
Eu vesti uma camisola antiga do Clube Desportivo “ Os Patos ”, vesti umas calças de fato de treino da “Sport Zone” pretas e depois calcei uns tenis pretos para jogar futsal e fazer ginástica.
Desce-mos as escadas e fomos a brir a porta da arrecadação para tirarmos de lá as bicicletas e a nossa bola nova que tem várias personagens do meu filme preferido que é “Carros 2”.
Eu e a minha irmã começámos por jogar um jogo de futebol até aos vinte e cinco golos, a minha prima estava à varanda para nos ver a jogar futebol, para ser a arbitra do jogo e também para Ter a certeza que não nos acontecia nada de mal.
A meio desse jogo que estava-mos a jogar que o resultado era 14 a 1 a minha irmã quis ir andar de bicicleta eu propôs que quem ganhasse três corridas de bicicleta escolheria o que iríamos fazer.
Eu ganhei três corridas seguidas portanto como já era esperado quis ir continuar o jogo de futebol que estávamos a jogar.
Depois quem ganhasse o seguinte jogo de futebol ia primeiro para casa e só arrumava as suas coisas  e eu ganhei cinco a zero mas ajudei na mesma a minha irmã Beatriz.
A seguir entrei em casa e fui direito ao nosso poliban para ir tomar banho e logo a seguir ir lanchar.
Eu gostei muito da minha tarde estrondosa.

Texto de Pedro Margarido do 4º ano da Turma D
                                                                O meu cão

 No dia 26 de novembro de 2011 o meu pai perguntou-me se eu queria ter um cão e eu quis ter um cão. No dia seguinte eu fui com o meu pai e com o meu irmão fomos escolher o cão que eu ia ter. Eu e o meu irmão escolhemos um cão que era castanho e branco, ele ainda tinha uma risca preta na cabeça e uma risca castanha clara no nariz. Eu vou todos os dias passear o cão e o meu irmão vai comigo e leva uma saca para o cão não ter fome. No dia 29 de novembro eu fui chamar o meu irmão para nós lhe dar-mos um nome e nós decidimos que ele se iria chamar riscas porque ele tinha uma risca preta na cabeça e uma risca castanha clara no nariz. No dia 30 de novembro ainda em 2011 eu fui com o meu irmão e com o meu cão riscas ao veterinário para ver se ele tinha algum problema e o veterinário disse que ele não tinha nenhum problema mas ele também disse para nós termos cuidado com ele porque ele podia estar doente. O veterinário disse para o deixar-mos correr muito e para lhe dar-mos muita água para ele não adoecer. Depois ele foi buscar a sua coleira para nós irmos dar um passeio mas como o meu irmão não estava em casa eu é que tive de levar a saca com a sua comida para ele não ter fome. O veterinário também disse que eu tinha que o deixar dormir dentro de casa porque ele não pode apanhar frio e ele também disse que ele estava livre de perigo. Depois eu fui ao café com o meu pai e com a minha mãe e o riscas veio atrás de mim e ele entrou no café depoios a minha mãe colocou-o na rua e eu fui po-lo a casa porque ele não pode entrar dentro do café e por isso é que eu o fui por a casa. Depois eu fui dar um passeio pelo pinhal e ele quis vir comigo depois eu encontrei um espargo e eu quis ir com o riscas aos espargos. No final quando eu cheguei a casa eu tinha no total 30 espargos. Depois eu cortei metade dos espargos que são 15 espargos e depois fui ter com a minha mãe e com o meu pai ao café. Quando cheguei a casa fui fazer uma corrida contra o riscas e eu ganhei a corrida porque eu estava de bicicleta. Depois eu fui ter com o meu irmão para ele ficar com o riscas porque eu tinha de ir à Bemposta para ir ao cemitério ver o meu avô materno. Depois o meu irmão apareceu lá com o riscas e ele veio a correr contra mim. Eu tinha um dos biscoitos perferidos dele e eu dei-lhe porque ele estava muito cansado e eu abri a torneira do cemitério para ele beber porque ele estava muito cansado. Depois eu desamarrei o riscas e ele foi correr e encontrou uma cadela preta e castanha clara e eles ficaram muito amigos. Eu gosto muito do meu cão riscas e ele é brincalhão!


                                                                                      Texto de Francisco Nunes do 4º ano da turma D.
O meu fato de Carnaval



No dia 27 de fevereiro de 2014, eu decidi fazer um texto sobre o meu fato de carnaval.
Ele é como o da “Violetta” que é uma serie da “Disney”.

Mas também quero me mascarar de “Manu Gavvaci” que é uma cantora que canta uma das três músicas que eu gosto, e chamam:
- “Garoto Errado”, “Planos Impossíveis” e “Eu te odeio”.
Elas são duas cantoras.
Com a Violetta aprendemos a falar “ Espanhol” e a distinguir o que queremos.
E a “Manu Gavvaci” é uma cantora, com canções fantásticas.
Mas acho que vou escolher a Violetta.
Mas agora á um problema, eu não sei onde é que  à o fato e onde é que eu o vou comprar.
Mas a Beatriz que é uma amiga e minha colega sabe.
Se não houver eu vou-me mascarar nenhuma das duas eu vou-me mascarar de gata mas é só a cara porque o fato que eu encontrei era muito caro.
Por isso só pinto a cara.
Mas eu acho que não há o fato da “Manu Gavvaci”.
E o fato da Violetta também não deve de haver porque ela é muito famosa.
Mas eu espero encontrar o fato.
Passado algum tempo eu pensei que estava exagerar pois o não deve de haver.
Acho que me vou mascarar de gata quer dizer acho que não vai haver.
Está decidido vou-me mascarar de gata. 
Eu vou adorar o meu fato.

Texto de Daniela Cardoso do 4º ano da turma D

O meu disfarse de Carnaval
Depois do desfile de carnaval da Escola de Rossio ao Sul do Tejo que é a minha escola eu foi comprar o meu fato de carnaval para me mascarar no dia de carnaval.
Eu fui comprá-lo a um super mercado chamado " Lidl " com a minha avó e com a minha prima Mariana que me foram buscar a casa em Abrantes porque eu estava sempre em casa com a minha mãe e com a minha irmã.
Quando cheguei ao carro a minha avó disse que estava triste por não çlevar a minha irmã mas tudo passou.
Eu queria comprar um fato de carnaval de " Indiana " mas não havia para o meu tamanho, então comprei um fato de carnaval de " Pirata " mas uma pirata menina e este fato custou 6 euros.
Eu fiquei muito triste por não poder comprar o fato de " Indiana " só por causa do tamanho do fato mas também fiquei contente por ter o fato de " Pirata " porque eu estava indecisa se iria vestir o fato de " Pirata " ou de " Indiana " mas acabei por vestir o fato de " Pirata ".
O fato trazia um vestido com riscas vermelhas e brancas e algumas partes pretas e também trazia um lenço vermelho para por na cabeça.
Era para trazer no conjunto do fato um cinto vermelho mas não sei porquê não trazia e a minha avó não disse nada a senhora que estava na caixa registadora porque ainda não sabia que não trazia.
Quando chegamos do super mercado fui-me vestir e pintar e a minha avó pintou-me com uma ferida na cara que parecia que tinha sido operada mas como era uma pirata disse que tinha sido mordida por um tubarão ou qualquer animal que tivesse uns dentes afiados é por isso que eu dei um exemplo do tubarão.
Quando sai-mos para ir comprar o lanche vimos o meu pai a conversar com umas senhoras sobre o pão que elas queriam e uma senhora assustou-se com a minha pintora na cara porque para ela parecia que eu tinha mesmo sido operada.
O nosso lanche foi bolachas, pão e em leite tão quente mas tão quente que nos sabia tão bem mas mesmo muito bem.
A minha avó pintou-me assim porque na imagem que trazia no saco do fato estava a ferida pintada.
O meu pai disse-me que eu estava linda e que eu era a sua pirata e também que quando chega-se a casa teria de ter muito cuidado.
Eu passei toda a manhã e toda a tarde com a minha prima Mariana que estava mascarada de " Marinheira " e estava com vergonha de usar o chapéu de Marinheira.
Eu não sei porque que ela tinha vergonha de usar o chapéu de Marinheira mas não me importa porque ela estava linda mesmo sem chapéu.
Quando cheguei a casa a minha irmã estava mascarada de uma boneca que ela gosta muito de ver na televisão.
Ela ficou muito assustada por eu estar mascarada de " Pirata " mas depois ficou mas calma por saber que a tal " Pirata " que estava em sua casa era a sua irmã só mascarada de " Pirata ".
A minha prima disse-me antes de eu me ir embora que o seu irmão se calhar ia se mascarar de " Minhoca " verde mas afinal não vinha mascarado.
Eu gostei muito do meu fato de carnaval de " Pirata " mas claro boa.
 
Texto de Inês Baião do 4º ano da turma D
A minha vida
Olá, eu chamo-me Lara e a minha vida neste momento é focar-me nos estudos.
Já tenho 9 anos de idade e sou muito feliz onde estou e com o que tenho que é uma família que gosta muito de mim.
Um dia se estivesse de abalar não o faria recuava um passo para trás e pensava que durante muito tempo a minha família cuidou de mim e está na hora de cuidar deles.
De manhã arranjo-me e vou para a escola, estudar para ter um futuro já pensado e bem construído.
E o que eu gosto de fazer é andar de bicicleta é rir e também ouvir música, adoro.
Não me posso esquecer que tenho três gatos o Alex, o Max e o Rex eles são muito brincalhões e muito fofos. Também que gato não é fofo.
Na minha vida já fiz muitas coisas erradas que me arrependo de as ter feito.
Se pelo menos ouve-se uma máquina do tempo voltava para trás e faria tudo ao contrario e pensava duas vezes antes de prejudicar alguém.
O que me ajuda a soprar isso é Jesus que gosta muito de mim e de todos.
Só queria que os outros vissem as minhas amigas e amigos, eles são o máximo e muito fixes.
Não me posso deixar de falar no meu professor ele é o mais bonito.
No futuro eu penso que irei para os escuteiros conhecer novos e novas amigas e amigos e  também voltar a ver  os meus antigos colegas de escola, que alguns já lá estão e os outros vão entrar.  
É assim a minha vida, sou muito feliz.
Texto de Lara Santos do 4 ano da Turma D

   

                                                                                                           

                                                                              O canil




 No dia 5 de Março de 2014, eu, a minha irmã, a minha mãe e o meu padrasto fomos ao canil municipal da Chainça. Eu limpei muitas feses e a minha irmã só andava com o carrinho de mão a minha mãe e o meu padrasto andavam a limpar as box onde estavam cães. Lá havia treze box e o meu cão preferido chama-se: -jack A minha cadela preferida é a: -Luna Que foi batizada nesse dia á tarde e eu queria adota-la porque a minha mãe tinha dito que me dava um cão ou uma cadela. A minha cadela Annie que tinha múltiplas fraturas levou uns ferros na pata traseira direita. Eu tive a ajudar a minha mãe e o meu padrasto a limpar as box e eles limpavam as fezes e eu ia com a mangueira e uma vassoura e limpava o chão depois de eles tirarem as fezes eu limpei com luvas para não sujar as mãos e depois fui brincar com a cadela que se chama shanel e usávamos umas bolas que lá estavam. O canil tinha lá duas cadelas muito pequenas e eu queria adotar uma delas que era banca como a neve e eu chamei-lhe branquinha e a outra chama-se brincalhona eu queria ou levar a branquinha Luna e elas são as cadelas mais bonitas do canil. Eu queria muito Ter a Luna ou a branquinha e também gostei daquele dia muito divertido.




                                                                                               Texto de Ivan Catarino do 4º da turma D
O meu 1º dia de Margaridas


No dia 1 de março de 2014, foi o meu primeiro dia de Margaridas.
As Margaridas é um acampamento passado em Santa Margarida (Constância) organizado pelo agrupamento 707 de Santa Margarida com quatro dias e três noites.
Começámos por nos adaptar ao campo e a seguir fomos tomar o pequeno -almoço que trouxemos de casa.
Quando acabamos de comer as chefes avisaram que iam ter uma reunião e que íamos ficar sozinhos e para irmos fazer alguns jogos.
Enquanto fazíamos o jogo escolhido (o pistoleiro) a Madalena caiu de um degrau para trás, aleijou-se, sujou-se  e tivemos que ir com ela à casa de banho limpá-la e jogar outro jogo.
Quando todos acabaram de tomar o pequeno – almoço as chefes chegaram e chamaram –me a mim à Sofia, ao João e à Inês para irmos montar a primeira tenda e os outros foram montar a segunda tenda assim chega-se à conclusão de que só haviam duas tendas.
Depois de montarmos as tendas fomos pegar nos pratos e nos talheres para ir almoçar o almoço que trouxemos de casa.
A seguir ao almoço  lá para as duas horas foram formar todas as secções e fazer a abertura do acampamento para seguirmos para a Igreja Matriz de Constância para assistir à missa.
Depois de assistir-mos à missa fomos lanchar o que trouxemos de casa enquanto os  chefes tinham reunião e decidiram que os lobitos iam acantonar na escola de Constância perto da Igreja Matriz porque estava a chover muito e estava muito vento.
Chegamos e não tivemos logo as mochilas porque as chefes tiveram que as ir buscar e demorou um pouco.
Mais tarde jantámos e à noite fizemos um jogo onde tínhamos de procurar seis peças de navegação do submarino e fomos dormir.
E assim terminou o meu primeiro dia de Margaridas.
Eu adorei este dia de Margaridas espetacular e maravilhoso.

Texto de Sara Pequeno do 4º ano da turma D