quinta-feira, 6 de março de 2014

                                                                O meu cão

 No dia 26 de novembro de 2011 o meu pai perguntou-me se eu queria ter um cão e eu quis ter um cão. No dia seguinte eu fui com o meu pai e com o meu irmão fomos escolher o cão que eu ia ter. Eu e o meu irmão escolhemos um cão que era castanho e branco, ele ainda tinha uma risca preta na cabeça e uma risca castanha clara no nariz. Eu vou todos os dias passear o cão e o meu irmão vai comigo e leva uma saca para o cão não ter fome. No dia 29 de novembro eu fui chamar o meu irmão para nós lhe dar-mos um nome e nós decidimos que ele se iria chamar riscas porque ele tinha uma risca preta na cabeça e uma risca castanha clara no nariz. No dia 30 de novembro ainda em 2011 eu fui com o meu irmão e com o meu cão riscas ao veterinário para ver se ele tinha algum problema e o veterinário disse que ele não tinha nenhum problema mas ele também disse para nós termos cuidado com ele porque ele podia estar doente. O veterinário disse para o deixar-mos correr muito e para lhe dar-mos muita água para ele não adoecer. Depois ele foi buscar a sua coleira para nós irmos dar um passeio mas como o meu irmão não estava em casa eu é que tive de levar a saca com a sua comida para ele não ter fome. O veterinário também disse que eu tinha que o deixar dormir dentro de casa porque ele não pode apanhar frio e ele também disse que ele estava livre de perigo. Depois eu fui ao café com o meu pai e com a minha mãe e o riscas veio atrás de mim e ele entrou no café depoios a minha mãe colocou-o na rua e eu fui po-lo a casa porque ele não pode entrar dentro do café e por isso é que eu o fui por a casa. Depois eu fui dar um passeio pelo pinhal e ele quis vir comigo depois eu encontrei um espargo e eu quis ir com o riscas aos espargos. No final quando eu cheguei a casa eu tinha no total 30 espargos. Depois eu cortei metade dos espargos que são 15 espargos e depois fui ter com a minha mãe e com o meu pai ao café. Quando cheguei a casa fui fazer uma corrida contra o riscas e eu ganhei a corrida porque eu estava de bicicleta. Depois eu fui ter com o meu irmão para ele ficar com o riscas porque eu tinha de ir à Bemposta para ir ao cemitério ver o meu avô materno. Depois o meu irmão apareceu lá com o riscas e ele veio a correr contra mim. Eu tinha um dos biscoitos perferidos dele e eu dei-lhe porque ele estava muito cansado e eu abri a torneira do cemitério para ele beber porque ele estava muito cansado. Depois eu desamarrei o riscas e ele foi correr e encontrou uma cadela preta e castanha clara e eles ficaram muito amigos. Eu gosto muito do meu cão riscas e ele é brincalhão!


                                                                                      Texto de Francisco Nunes do 4º ano da turma D.

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