sexta-feira, 21 de março de 2014

A visita de estudo


No dia 20 de março de 2014, nós os alunos da Turma D, da Escola Básica de Rossio ao Sul do Tejo fomos com a Turma E à cidade da Batalha.
Começámos  a andar de autocarro ás oito horas em ponto que é como se diz.
Quando entrámos na auto-estrada tinha acabado de perceber que o senhor que ia a conduzir o autocarro se chamava Rui e vivia no Sardoal.
Passado quinze minutos passámos pela bela Barragem de Castelo de Bode.
Eu fui a viagem toda com o Francisco Nunes ao lado e com a Lara e a Jéssica à nossa frente.
Depois percebi que a Daniela tinha um MP3 e ela disse que uma dessas músicas era dedicada ao meu clube preferido, ou seja o SL Benfica.
Quando passámos pela cidade de Tomar onde vimos no Rio Nabão alguns belos patos e também uma roda de madeira cheia de água.
Depois para tomar o pequeno almoço parámos perto do Santuário de Fátima que foi onde entrámos a seguir de comer o pequeno almoço, fomos visitar os três pastorinhos e também a Nossa Senhora de Fátima, depois tivemos de deixar uma mensagem onde estava um caderno azul cá fora em cima de uma mesa, a chefe de turma escreveu a mensagem e depois nós assinámos em baixo.
Quando voltámos ao autocarro reparei que tínhamos passado por várias lojas de automóveis, alguns usados e outros novinhos em folha.
Depois fomos ao Mosteiro da Batalha, quando entrámos lá eu e os meus colegas de turmas reparámos logo que o Mosteiro era enorme.
Dentro do Mosteiro da Batalha conseguimos ver que lá estavam dois estilos de arquitetura, o estilo Manuelino e o estilo Gótico.
Começámos por ver a bela igreja do Mosteiro, essa igreja é a maior igreja de Portugal que mede trinta e dois metros de altura, que na sala ao lado tinha o túmulo de D. João I, de D. Filipa de Lencastre e de mais alguns príncipes e reis.
Depois de irmos a uma sala onde estava o túmulo do Soldado Desconhecido, passámos pela loja de recordações que era onde estava o refeitório dos frades.
Depois de irmos ao Mosteiro da Batalha fomos ao Centro de Interpretação da Batalha onde vimos um filme a relatar a Batalha de Aljubarrota, vimos D. João I a rezar pela Nossa Senhora de Fátima, também vimos alguns ossos de combatentes mortos em batalha e por fim vimos algumas réplicas das armas usadas na batalha de Aljubarrota, vimos um osso do crânio furado que foi onde deve de ter levado uma seta dum Arco e Flecha.
Quando saímos do Centro de interpretação da Batalha brincámos no campo de S. Jorge havia uma bandeira portuguesa, uma bandeira castelhana e outras mais que não chegámos a conhecer e lá estava em cada bandeira um cronoscópio onde estavam várias imagens da Batalha de Aljubarrota.
Dez minutos antes de começar a Primavera, no autocarro estávamos todos muito alegres e a cantar alegremente.
A Primavera chegou ás dezasseis horas e cinquenta e seis minutos.
Depois chegámos à escola.
Eu adorei mesmo muito esta bela visita de estudo.

Texto de Pedro Margarido do 4º ano da Turma D

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